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Biografia de Sigmund Freud

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Por:   •  29/10/2013  •  Tese  •  3.984 Palavras (16 Páginas)  •  444 Visualizações

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Universidade Anhanguera – UNIDERP

Centro de Educação Distância

Curso de Pedagogia

Bauru – Unidade Norte - SP

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

Jaqueline Souza da Silva

Josiane Aparecida da Silva

Madalena Jose dos Santos Rodrigues Ruiz

Edna Gomes do Nascimento

RA: 7365341298

RA: 7512575072

RA: 6918378414

RA: 6921442025

Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue com requisito para conclusão da disciplina “Psicologia da Educação”, sob orientação do Pofessora-tutora à distância: Helenrose A. da S. Pedroso Coelho

Bauru - SP

2013

Biografia de Sigmund Freud

Sigmund Freud (Viena,1856 – Londres, 1939), médico austríaco e fundador da psicanálise. nasceu na região da Morávia, que então fazia parte do Império Austro-Húngaro, hoje na República Tcheca, em 6 de maio de 1856, e chamado Schlomo (Salomo) Sigismund, Sigmund Freud. Sua mãe, Amália, era a terceira esposa de Jacob, um modesto comerciante. A família mudou-se para Viena em 1860.

Em fevereiro de 1923, Freud descobriu, do lado direito de seu palato, um tumor, Hans Pichler, cirurgião vienense, colocou uma prótese, palato artificial.

Graças à intervenção do diplomata americano William Bullitt (1891-1967) e a um resgate pago por Marie Bonaparte, Freud pôde deixar Viena com sua família. Instando-se em Londres, instalou-se em uma bela casa em Maresfield Gardes 20, futuro Freud Museum. Ali, redigiu sua última obra, “Moisés e o monoteísmo”. Nunca saberia do destino dado pelos nazistas às suas quatro irmãs, exterminadas em campos de concentração.

Sua obra, traduzida em cerca de 30 línguas, é composta de 24 livros propriamente ditos (dos quais dois em colaboração, um com Josef Breuer, outro com William Bullitt) e de 123 artigos. Freud também escreveu prefácios, necrológios, intervenções diversas em congressos e contribuições para enciclopédias.

Acredita-se geralmente que a psicanálise renovou o interesse tradicionalmente atribuído aos eventos da existência para compreender ou Kurt Eissler avaliou em 15 mil o número de cartas escritas por Freud e em cerca de 10 mil as que estão depositadas na Biblioteca do Congresso, em Washington ou seja uma perda de aproximadamente cinco mil peças.

O historiador alemão Gerhard Fichtner propôs outras cifras. Segundo ele, Freud teria escrito cerca de 20 mil cartas. Dez mil teriam sido destruídas ou perdidas, cinco mil estão conservadas e cinco mil ainda poderiam ser encontradas no século XXI, ou seja dez mil no total.

De 1877 a 1886, Freud publicou 21 artigos sobre temas diversos: neurologia, medicina, histologia, cocaína, etc. Foram enumerados em 1973 por Roger Dufresne. Em 1967, Jean Laplanche e Jean-Bertrand Pontalis separaram cerca de 90 conceitos estritamente freudianos no interior de um vocabulário psicanalítico composto de 430 termos, que foram revisados pelos grandes teóricos e clínicos do freudismo: Sandor Ferenczi, Melanie Klein, Jacques Lacan, Donald Woods Winnicott, Heinz Kohut, etc.

Observe-se que Freud publicou cinco grandes casos clínicos, que foram comentados ou revistos por seus sucessores: Ida Bauer (Dora), Herbert Graf (O Pequeno Hans), Ernst Lanzer (O Homem dos Ratos), Daniel Paul Schreber, Serguei Constantinovitch Pankejeff (O Homem dos Lobos).

Segundo o quadro das filiações estabelecido por Ernst Falzeder em 1994, Freud formou na análise didática mais de 60 práticos, na maioria alemães, autríacos, ingleses, húngaros, neerlandeses, americanos, suíços, aos quais se acrescentam os pacientes cuja identidade se ignora, onde pode abordar os seguintes assuntos: Elementos Históricos e Sociais para compreender a sexualidade da criança e a descoberta psicopedagogia da infância e, À sexualidade da criança: fundamentos teóricos e pedagógicos e os parâmetros curriculares nacionais.

Sigmund Freud afirmava que a sublimação da investigação sexual se associa com a pulsão de domínio; o saber e o dominar estariam no mesmo patamar.

O professor só consegue transmitir conhecimento se é autorizado e acreditado pelo aluno, não importa se está dizendo a verdade ou não. O aprendiz que ouve o seu mestre é porque deu a ele um lugar especial em sua vida. Assim, o mestre ganha um poder de influência sobre o aluno. Na fase da latência a criança dirige ao educador um afeto antes transmitido aos pais, principalmente ao pai; um afeto transmitido no momento da determinação do complexo de Édipo .

Em 23 de setembro, às três horas da manhã, depois de dois dias de coma, Freud morreu tranquilamente: “Foi a sublime conclusão de uma vida sublime, escreveu Zweig, uma morte memorável em meio à massacre, daquela época mortífera.

O DESENVOLVIMENTO HUMANO NA TEORIA DE PIAGET

Apresentação

Jean Piaget nasceu em Neuchâtel, Suíça, em 1896. Aos 10 anos publicou seu primeiro artigo científico, sobre um pardal albino. Desde cedo interessado em filosofia, religião e ciência, formou-se em biologia na Universidade de Neuchâtel e, aos 23 anos, mudou-se para Zurique, onde começou a trabalhar com o estudo do raciocínio da criança sob a ótica da psicologia experimental. Em 1924, publicou o primeiro de mais de 50 livros, A Linguagem e o Pensamento na Criança. Morreu em 1980 em Genebra, na Suíça.

A visão interacionista de Piaget: a relação de interdependência entre o homem e o objeto do conhecimento, introduz uma terceira visão teórica representada pela linha interacionista, as idéias de Piaget contrapõem-se, às visões de duas correntes antagônicas e inconciliáveis que permeiam a Psicologia em geral: o objetivismo e o subjetivismo. Ambas as correntes são derivadas de duas grandes vertentes da Filosofia (o idealismo e o materialismo mecanicista) .

Procurando soluções para esse problema central, Piaget sustenta que a gênese do conhecimento

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