Comportamento Organizacional
Monografias: Comportamento Organizacional. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Paje • 28/4/2013 • 926 Palavras (4 Páginas) • 409 Visualizações
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
DE QUE FALAMOS QUANDO FALAMOS DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL?
PONTOS PRINCIPAIS:
Motivação – De que forma se motivam os trabalhadores?
Qualidade de vida no trabalho
Motivação – De que forma se motivam os trabalhadores?
A motivação no trabalho é um dos assuntos incontornáveis em CO. É, portanto devido à dualidade entre motivação e produtividade o interesse dos investigadores e gestores pelo tema, ou seja, com o fato de trabalhadores mais motivados serem os potencialmente mais produtivos. A principal questão é: De que forma se motivam os trabalhadores? Foram muitas as respostas tentadas nos últimos anos, sendo que, há duas variáveis que têm mais interesse: definição de objetivos e equidade.
Segundo Richard A. Cosier e Dan R. Dalton in Stoner & Freeman (1999:330), Eqüidade pode ser definida como uma relação entre a contribuição que o indivíduo dá em seu trabalho (como o esforço ou a habilidade) e as recompensas que recebe (como o pagamento ou a promoção) comparada com as recompensas que os outros estão recebendo por contribuições semelhantes.
Pode-se motivar o trabalhador, criando um ambiente de participação, de integração com superiores, com colegas de trabalho, partindo sempre da compreensão das necessidades dos empregados. A gerência ou o líder mais próximo tem a responsabilidade de criar um ambiente onde as pessoas possam se sentir bem. Elas também precisam saber o que a administração espera que eles produzam e de que maneira. A gerência ou líder mais próximo precisa estar sempre demonstrando que as pessoas têm um papel importante na organização e que outras pessoas contam com elas.
A teoria da definição de objetivos vem defender desde há muito tempo (LOCKE, 1968) a importância do estabelecimento de metas de trabalho para a melhoria dos resultados produtivos alcançados. Assim, podemos afirmar que os princípios da definição de objetivos (LOCKE e LATHAM, «A Theory of Gobal Setting and Task Perfomance», 1990) estarão satisfatoriamente validados:
- objetivos difíceis, desde que aceites, originam melhores resultados do que os objetivos fáceis;
- objetivos difíceis e específicos originam melhores resultados do que os objetivos vagos ou do tipo «faça o melhor que puder».
Conjuntamente, as teorias da equidade e da definição de objetivos poderão dar origem a um corpo teórico sólido, ou a um plano de ação voltado para a gestão da motivação nas organizações. Poderá, pois, resultar uma teoria da motivação no trabalho, com envolvimento mais vasto do que aquelas que hoje se recomendam à gestão de pessoal.
Qualidade de vida no trabalho
A Qualidade de Vida no Trabalho tem vindo a ser encarada como de relativa importância desde a década de 70. Este fator, não se limita apenas às intervenções habituais estratégias de intervenção (alargamento e enriquecimento de funções, direitos laborais, condições físicas, entre outras), mas incluirá também as responsabilidades da organização face à sociedade.
A Qualidade de Vida no Trabalho (QVT) tem sido uma alternativa para administradores, técnicos e pesquisadores objetivando combater os efeitos negativos do taylorismo, que envolve a preocupação com a satisfação das necessidades das pessoas e a humanização das relações de trabalho.
Segundo FERNANDES (1996: 38-39), apesar de toda a badalação em cima das novas tecnologias de produção, ferramentas de qualidade, etc. é fato facilmente constatável que mais e mais trabalhadores se queixam de uma rotina de trabalho, de uma subutilização de suas potencialidades e talentos, e de condições de trabalho inadequadas. Estes problemas ligados à insatisfação no trabalho têm conseqüências que geram um aumento do absentismo, uma diminuição do rendimento, uma rotatividade de mão
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