ESPINHA BÍFIDA
Pesquisas Acadêmicas: ESPINHA BÍFIDA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fernandamarques • 9/3/2014 • 2.360 Palavras (10 Páginas) • 556 Visualizações
RESUMO
O presente estudo tem a finalidade de informar as definições, diagnósticos, influências, tratamentos e curiosidades do grave defeito congênito que causa a Espinha Bífida. O resultado desta pesquisa permitiu compreender a gravidade da doença e as dificuldades enfrentadas pelas crianças portadoras da mesma, além de esclarecer os cuidados necessários com esta realidade.
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ABSTRACT
This study has the purpose of informing the definitions, diagnosis, influences, treatments and curiosities of severe birth defect that causes spina bifida. The result of this research could understand the severity of the disease and the difficulties faced by children with the same, and the care needed to clarify this situation.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
- FIGURA 1: VÉRTEBRAS L5 E S1......................................................11
- FIGURA 2: TUFOS PILOSOS.............................................................11
- FIGURA 3: MENINGOCELE................................................................12
- FIGURA 4: MENINGOCELE................................................................12
- FIGURA 5: MIELOMENINGOCELE.....................................................13
- FIGURA 6: MIELOMENINGOCELE.....................................................13
- FIGURA 7: ESPINHA BÍFIDA OCULTA, MENINGOCELE, MIELOMENINGOCELEN......................................................................13
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO: 5
2. OBJETIVO: 6
3. JUSTIFICATIVA: 7
4. DESENVOLVIMENTO: 8
4.1. Definição: 8
4.2. Diagnóstico Pré-Natal: 8
4.3. Tratamento: 8
4.4. Genótipo e Fenótipo: 10
4.5. Tipos de Espinha Bífida: 10
5. Curiosidade: 14
6. CONCLUSÃO: 16
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 17
1. INTRODUÇÃO:
A Espinha Bífida é uma grave anormalidade que resulta de defeitos no fechamento do tubo neural embrionário. Em vários casos de espinha bífida ocorre a hidrocefalia (água no cérebro) como consequência.
É exigido conhecimento para que seja tratada da melhor maneira possível, reconhecendo todos os aspectos que a envolvem: sociais (grupos socioeconômicos desfavorecidos), influências genéticas e ambientais (nutrição deficiente), tratamentos, definições, diagnósticos e a maneira como a doença se apresenta.
2. OBJETIVO:
O presente estudo visa à introdução dos alunos do primeiro e segundo semestre do curso de psicologia aos conceitos biológicos e genéticos, além de proporcionar conhecimento sobre algumas doenças que influenciam gravemente na vida do sujeito, possibilitando a formação de hipóteses sobre a origem dos fenômenos humanos.
3. JUSTIFICATIVA:
Obter conhecimento dos conceitos genéticos, biológicos e sobre as anormalidades congênitas permite o reconhecimento de fatores que influenciam em nosso próprio desenvolvimento e no de outros, assim como, entender o comportamento previsto em cada situação. O estudo realizado proporcionou melhor entendimento do funcionamento orgânico humano e das influenciam a que este se sujeita.
4. DESENVOLVIMENTO:
4.1. Definição:
A Espinha Bífida é uma grave anormalidade congênita do sistema nervoso que se desenvolve nos dois primeiros meses de gestação, representando formação incompleta da medula espinhal e suas estruturas protetoras. Esse defeito congênito ocasiona alterações neurológicas, distúrbios neuromotores como hidrocefalia, malformação de Arnold Chiari, deformidades e prejuízo de sensibilidade dos membros inferiores (pés tortos congênitos, luxação coxofemoral, fraturas, escoliose e distúrbios renais), alteração da bexiga com perda ou retenção da urina e do funcionamento do intestino. Sua incidência é de 1 criança a cada 1000 crianças, e a incidência das anormalias relacionadas com o defeito no fechamento do tubo neural varia de 1 a mais de 10 por mil nascimentos.
O cuidado da criança que porta espinha bífida exige da família uma mudança cotidiana e um aprendizado de cuidados, como cateterismo vesical, administração de medicamentos de uso continuo, prevenção de lesões de pele, uso de órtoses, além de problemas sociais (preconceitos, falta de vida social por se dedicar aos cuidados e falta de infraestrutura para abrigar portadores de espinha bífida).
4.2. Diagnóstico
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