Esquemas de modificação em psicologia e ciência cognitiva
Artigo: Esquemas de modificação em psicologia e ciência cognitiva. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: priscilaaleall • 27/8/2014 • Artigo • 365 Palavras (2 Páginas) • 280 Visualizações
Em psicologia e na ciência cognitiva, um esquema é uma estrutura mental que representa algum aspecto do mundo. As pessoas usam esquemas para organizar o conhecimento atual e providenciar uma base para compreensão futura. Exemplos de esquemas incluem estereótipos, papel social, visão de mundo e arquétipos. Na teoria de desenvolvimento de Piaget, as crianças adotam uma série de esquemas para entender o mundoEsquemas são uma ferramenta extremamente eficiente para entender o mundo. Através do uso de esquemas, muitas das situações do dia a dia não requerem esforço mental — pensamento automático é a única coisa necessária. Uma pessoa pode rapidamente organizar novas percepções em esquemas e agir efetivamente sem nenhum esforço. Por exemplo, muitas pessoas têm um esquema de escada, e podem usá-lo para subir escadas que nunca viram antes.
Esquemas estão normalmente relacionados entre si, e esquemas conflitantes podem ser aplicados à mesma informação. Supõe-se que os esquemas têm um nível de ativação, que pode se espalhar por outros esquemas relacionados. Qual esquema é selecionado pode depender de fatores como ativação atual, acessibilidade e possibilidade de novas ativações.
Acessibilidade é o quão fácil um esquema vem a mente, e é deteminada pela experiência pessoal e nível de proficiência. Isto pode ser usado como um atalho cognitivo; permite que as explicações mais simples sejam escolhidas para novas informações. Veja disponibilidade heurística.
Modificação de esquemas[editar | editar código-fonte]
Novas informações que se encaixam em um esquema de um indivíduo é facilmente lembrada e incorporada em sua visão de mundo. Porém, quando uma nova informação é percebida que não se encaixa em um esquema, muitas coisas podem acontecer. A reação mais comum é simplesmente ignorar ou rapidamente esquecer a nova informação. Isto pode acontecer em um nível profundo — freqüentemente um indivíduo toma consciência ou percebe a nova informação. Porém, quando a nova informação não pode ser ignorada, esquemas existentes precisam mudar.
Assimilação' é a reutilização de esquemas existentes para classificar a nova informação. Por exemplo, quando um cão familiar é visto, a pessoa provavelmente o assimilará apenas no esquema para cão. Porém, se o cão se comportar de maneira estranha, e de maneiras que não parecem de um cão, haverá acomodação quando um novo esquema é formado para aquele cão particular.
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