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FREUD E A PSICANALISE

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Por:   •  18/11/2014  •  832 Palavras (4 Páginas)  •  316 Visualizações

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Conceito de Inconsciente (introdução)

Freud diz que para compreender o ser humano, é necessário que se reconheça a existência do inconsciente.

O inconsciente, para Freud, é uma área do psiquismo constituída por desejos, pulsões, tendências e recordações reprimidas, basicamente de caráter sexual.

Esse conceito sofreu várias modificações, porém permaneceu o método de investigação através da associação livre – processo onde o psicanalista pede para que o paciente diga tudo que lhe vem à mente.

Para Freud o que realmente importava não era apenas tratar o sintoma, o que ele queria mesmo, era entender como aquele sintoma tinha surgido, e a partir desse momento o mesmo pudesse ser tratado e assim extinto da vida do paciente, como no caso das histerias, Freud foi buscar em diversas áreas explicações para o comportamento humano.

Principais Conceitos

Id

O inconsciente é representado pelo Id, que busca somente o prazer, e o seu intuito trata-se apenas em satisfazer seus desejos e seus impulsos.

Ego

O consciente é então chamado de Ego, esse estabelece um equilíbrio entre as exigências de prazer do Id e, as exigências da realidade que o Superego traz. O Ego é considerado como aspecto racional da personalidade e responsável pelo controle dos instintos.

Superego

O pré-consciente ou Superego nasce partir da internalização das proibições, repressões e dos limites da autoridade, ele vai além do ego, e estará sempre censurando, funciona como se fosse um “freio”, que segura ou impede de fazer algo. O Superego é responsável por apresentar a moralidade, ele carrega o aspecto moral da personalidade, produto da internalização dos valores e padrões recebidos dos pais e da sociedade.

Mecanismos de Defesa

Anna Freud chamou as defesas do ego com o id de “mecanismo de defesa”.

O mecanismo de defesa trabalha como forma de proteção ao indivíduo, é através dele que são “selecionadas” as informações suportáveis ou não para o psiquismo do indivíduo.

Fazem parte do mecanismo de defesa: repressão, negação, formação reativa, projeção, isolamento, regressão, sublimação, voltar-se a si próprio e identificação ou introjeção.

Ato Falho

Para a psicanálise nenhum gesto, pensamento ou palavra acontecem por acaso.

O ato-falho trata-se de um erro na fala, na memória ou de uma ação física que é causada pelo inconsciente, e é através do ato falho que esse desejo é realizado.

Freud entende que o ato-falho é considerado como uma indicação de algo entre o consciente e o que lhe foi reprimido.

Sonhos

Para Freud o sonho é um produto da atividade inconsciente e tem sentido proposital, ou seja, no sonho o indivíduo vive ou tenta viver um desejo que foi reprimido.

De acordo com a psicanálise o sonho se apresenta em dois modelos:

• Conteúdo manifesto, onde o sonho pode ser lembrado e relatado.

• Conteúdo latente, onde o sonho é oculto e inconsciente.

Os desejos que provocam os sonhos, não são na maioria das vezes desejos aceitáveis pela consciência, sendo assim, a teoria de Freud passa a ser de que o sonho é uma realização disfarçada de um desejo reprimido manifestado pelo inconsciente.

Angústia

Freud estudou a angústia em momentos distintos:

• O

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