Freud

sábado, 26 de outubro de 2013

Nesse trabalho busco assimilar o pensamento de Freud sobre o enamoramento e a hipnose para tentar buscar soluções para o aprendizado na matemática.

Primeiramente Freud classifica o amor como;

O investimento objetal por parte dos impulsos sexuais com o fim de obter a satisfação sexual direta, que se extingue com a obtenção dessa meta; isso e o que se chama de amor comum, sensual. P 109 psicologia das massas e análise do eu.

Nessa obra Freud tenta explicar a relação do eu com o objeto amado, ao analisarmos, mas precisamente vemos que a preocupação do autor e tentar explicar como depois de ter obtido essa meta, o objeto de desejo continua sendo desejado ou amado. Na percepção de Freud ele menciona que quando criança entre os cinco anos a criança já teria encontrado o seu primeiro objeto amoroso em um de seus pais, mas nessa fase acontece o recalcamento que exige com que essa criança renuncie a maioria dessas metas sexuais causando uma enorme mudança na relação com os pais conclui-se aqui o complexo de Édipo.

O que acontece nessa outra fase e o que essas metas sexuais se transformam em impulsos de metas desinibidas transformando assim em um sentimento qualificado como terno, mas as suas aspirações sexuais continuam escondidas no inconsciente.

Na puberdade essas metas sexuais se intensificam, mas o adolescente nessa fase produz uma síntese em relação a essas metas ou pode assim dizer o amor classificado aqui em amor não sensual celeste e o sensual terreno.

Sabemos que na vida do ser humano são criados mecanismos de defesa que podem surgir nessa fase de transição entre o estagio da criança para a puberdade e nesse ponto a que venho debater o papel da escola e da sociedade como fonte de criação desses complexos que bloqueiam a aprendizagem da matemática no ensino sabe que como Freud conclui que a massa e que a mesma tem uma influencia na vida em sociedade e que a falta de capacitação do professor são uma das causas desse desinteresse na aprendizagem da matemática.” A maioria de nossas ações cotidianas e apenas o efeito de motivos ocultos que nos escapam. (ibid. p.14 (p.33).).