História da Psicologia Moderna
Por: Wellen Silva • 26/5/2020 • Trabalho acadêmico • 410 Palavras (2 Páginas) • 237 Visualizações
O filme Extraordinário ilustra a história de Auggie Pulmann é garoto de 10 anos, uma criança que nasceu com o rosto de formado em virtude de uma doença. Ao entrar na escola foi vítima de Bullying em virtude da sua fisionomia. Desde que nasceu sua família se dedica aos seus cuidados, buscando suprir suas necessidades afetivas, de saúde e escolares, mas também, protege-o dos olhares estranhos dos outros. Então chega o momento de ele deixar sua casa lugar de sua proteção familiar, e vai para a escola se relacionar com outras crianças, professores e todo o mundo da escola. Auggie sofre porque o mundo muitas vezes não é legal e não sabe lidar com as diferenças. Apesar de tudo isso ele soube como superar a indiferença e preconceitos. Por mais que ele se sentia diferente e sozinho, ele demonstrou ser um garotinho especial da forma dele, e assim encontrou pessoas que o aceitava como ele era, valorizando, respeitando, mostrando que ele era especial por existir.
“se você tiver que escolher entre ser correto e ser gentil, seja gentil”. O amor e o respeito e a melhor forma para o convívio entre os seres humanos.
Uma outra frase do filme que destaca: “não precisamos dos olhos para amar certo? Apenas sentimos dentro de nós. É assim no céu. É só amor e ninguém se esquece de quem ama.” Precisamos apenas amar as pessoas, ou no mínimo respeitá-las.
Baseado no modelo social da deficiência o garotinho Auggue apesar de sofrer muito com o preconceito soube buscar seu espaço individual como ser capaz e lidar com as indiferenças, buscou seu espaço de inclusão na escola como ser igual, o seu respeito, admiração pelo seu ser.
Enfrentar uma sociedade que não sabe lidar com as diferenças não é algo tão fácil.
Infelizmente sempre haverá pessoas maldosas, incapazes de aceitar as indiferenças. O importante é não deixar que a maldade das pessoas afete sendo firme, demonstrando que cada pessoa é extraordinária ao seu modo. E Auggie Pulmann soube demostrar isso muito bem.
Modelo social de deficiência: A pessoa deficiente não é considerado uma tragédia individual, um castigo, resultado de certo pecado, não é uma enfermidade, que requer tratamento, não deve ser objeto de caridade, nem de sentimentais e condescendentes que só gera dependência.
Nesse modelo de deficiência deixa de ser compreendido de um campo estritamente biomédico confinado a saberes médicos, e psicológicos e de reabilitação, e passa ser também um campo das humanidades
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