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Lilikaa

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Por:   •  18/3/2015  •  578 Palavras (3 Páginas)  •  189 Visualizações

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A GRANDE EXPERIÊNCIA VIVIDA

Este trabalho visou integrar concepções e práticas de atividades em diversos momentos com a família parceira relacionados à educação. Ressalto a importância da interação entre escola e família e, principalmente, o contexto com todos os envolvidos. A partir dessa parceria, o entorno pode-se trabalhar o momento de reavaliação de atividades e planejamentos com ensino-aprendizagem.

Essa parceria trouxe perspectivas da realidade na qual como futura pedagoga possibilitou uma reorganização interna na questão das atividades de extensão na área da educação. Através das visitas feitas a família possibilitou a articulação de diversos objetivos e conscientização de que a família parceira e a escola fazem com que paramos para repensar nas ações, bem como refletir e construir propostas interdisciplinares, incluindo a oportunidade de conhecer melhor a realidade dos dois lados.

Através desta sistematização e reflexão com a família parceira faz com que resgatamos junto à mesma os processos sociais que a constituem, sua dinâmica, sua complexidade e seu espaço de discussão e de aprendizagem, fazendo com que a escola resgate a realidade dos alunos e com que os pais possam conhecer a realidade das escolas, fazendo uma grande aproximação entre os alunos e pais com a escola.

(Feedback) Ao apresentar o mapa mental a família parceria pôde perceber que foi um momento muito emocionante para a mãe, pois ali ela viu sua vida relatada e também o que esta acontecendo de novo em sua vida e a de seu filho. A mãe ao ver destacou que se todos os professores fizessem esse trabalho com certeza a realidade do aprendizado dos alunos seria totalmente diferente, com um rendimento de alta qualidade..

Através deste eixo aprendi muito com a convivência e a real realidade da família, como é preciso que nós futuras pedagogas viemos a conhecer melhor a realidade dos alunos antes de ir para uma sala de aula e querer aplicar diretamente o conteúdo.

Segundo Freire (1996, p.115) explica a sua perspectiva, pois nada mais político que defender um posicionamento, um ideal:

Não posso ser professor se não percebo cada vez melhor que, por não poder ser neutra, minha prática exige de mim uma definição. Uma tomada de posição. Decisão. Ruptura. Exige de mim que escolha entre isto ou aquilo. Não posso ser professor a favor de quem quer que seja e a favor de não importa o quê. Não posso ser professor a favor simplesmente do Homem ou da Humanidade, frase de uma vaguidade demasiado contrastante com a concretude da prática educativa. Sou professor a favor da decência contra o despudor, a favor da liberdade contra o autoritarismo, da autoridade contra a licenciosidade, da democracia contra a ditadura de direita ou de esquerda.

Para nós futuros professores compete a importância de haver essa parceira e acreditarmos no potencial de aprendizagem pessoal, na capacidade de evoluirmos como professores/alunos, de integrar-se sempre a novas experiências, a dimensões cotidianas e aceitarmos correr atrás de novos limites, o jeito de ser, a história pessoal e tentarmos compreendê-las também.

Entretanto, ao adotar um método dialético, facilitando a aprendizagem do aluno, conduzindo às aulas de modo questionador, fazendo com que o professor interaja

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