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Sonia e Heloisa são vizinhas há alguns anos. No entanto, Sonia tem reclamado constantemente a Heloisa de gripas e galhoos...CASO 9

Uma confecção de são Paulo encomendou a uma outra empresa a confecção de diversas etiquetas

a) as coisas vão pertencer aos respectivos donos se puderem ser separadas sem danificação.

b) se a separação for impossível ou muito onerosa surgirá um condomínio forçado entre os donos das coisas.

c) se uma das coisas puder ser considerada principal. O dono desta será dono do todo e indenizará os demais. Estas regras são supletivas, ou seja, tais regras não são imperativas (= obrigatórias) e podem ser modificadas pelas partes, pois no direito patrimonial privado predomina a autonomia da vontade. Ressalto que tal fenômeno tem que ser involuntário, pois se for voluntário, os donos das coisas têm que disciplinar isso em contrato. Se ocorrer má fé.

CASO 10

Sonia e Heloisa são vizinhas há alguns anos. No entanto, Sonia tem reclamado constantemente a Heloisa de gripas e galhoos...

CASO 9

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a) as coisas vão pertencer aos respectivos donos se puderem ser separadas sem danificação.

b) se a separação for impossível ou muito onerosa surgirá um condomínio forçado entre os donos das coisas.

c) se uma das coisas puder ser considerada principal. O dono desta será dono do todo e indenizará os demais. Estas regras são supletivas, ou seja, tais regras não são imperativas (= obrigatórias) e podem ser modificadas pelas partes, pois no direito patrimonial privado predomina a autonomia da vontade. Ressalto que tal fenômeno tem que ser involuntário, pois se for voluntário, os donos das coisas têm que disciplinar isso em contrato. Se ocorrer má fé.

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b) se a separação for impossível ou muito onerosa surgirá um condomínio forçado entre os donos das coisas.

c) se uma das coisas puder ser considerada principal. O dono desta será dono do todo e indenizará os demais. Estas regras são supletivas, ou seja, tais regras não são imperativas (= obrigatórias) e podem ser modificadas pelas partes, pois no direito patrimonial privado predomina a autonomia da vontade. Ressalto que tal fenômeno tem que ser involuntário, pois se for voluntário, os donos das coisas têm que disciplinar isso em contrato. Se ocorrer má fé.

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c) se uma das coisas puder ser considerada principal. O dono desta será dono do todo e indenizará os demais. Estas regras são supletivas, ou seja, tais regras não são imperativas (= obrigatórias) e podem ser modificadas pelas partes, pois no direito patrimonial privado predomina a autonomia da vontade. Ressalto que tal fenômeno tem que ser involuntário, pois se for voluntário, os donos das coisas têm que disciplinar isso em contrato. Se ocorrer má fé.

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Uma confecção de são Paulo encomendou a uma outra empresa a confecção de diversas etiquetas

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c) se uma das coisas puder ser considerada principal. O dono desta será dono do todo e indenizará os demais. Estas regras são supletivas, ou seja, tais regras não são imperativas (= obrigatórias) e podem ser modificadas pelas partes, pois no direito patrimonial privado predomina a autonomia da vontade. Ressalto que tal fenômeno tem que ser involuntário, pois se for voluntário, os donos das coisas têm que disciplinar isso em contrato. Se ocorrer má fé.

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