Não Sei De Nada
Trabalho Escolar: Não Sei De Nada. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: elysson • 16/5/2013 • 343 Palavras (2 Páginas) • 549 Visualizações
De tal forma pode-se afirmar que o produto de uma ação indutiva, pois praticarias primeiro este, aquele que pela sua inercia ou esforço deu vida a possibilidade do agente do alto tornar de fato tal ação. Partindo da ótica do autor de que o pecado é criação divina , e o onipotente estabelecendo regras contrarias as transgressões deste ato falho e que ao revelar tais elementos proibitivos aos seus filhos primeiro tinha ciência que pela sua natureza chegaram a este fim, portanto, atinge-se aqui a culminância da redução de que o primeiro infrator e o legislador , que ao informa as normas que coíbem conata adversas tinha pretensão de que tornasse fato do crime logo só quem cria do autor –outrossim quem da aza quer que voe.
Entre esse labirinto nasce o direito para desenhar a possibilidade da harmonia no conflito da existência . O Direito é por excelência produto final da infração , e por ser filho primeiro deste cuida em manter equilibrada sob premissa do principio da causa e efeito.
E observável que longo do nascimento e desenvolvimento do homem o Direito sempre se fez presente emparelhado aos seus desejos, necessidades e comportamento, assistindo e atuando na relação humana em tora as suas fases evolutiva e as normas jurídicas e o Direito foi esmerado a partir da infringência da norma natural para fazer as intermináveis necessidade do homem, de fato desde o primeiro – o uno, o ser humano ciente da antagônica que poderá desconforta-lo ou conduzi-lo a resultados negativos fez desse entraves um instrumento concedido por Deus para a divisão saudável ao entendimento humano entre o natural e o sobrenatural, o divino e o homem, a ordem e a obrigação, a conduta e o desrespeito , a dignidade e a imoralidade a norma e a desobediência , a lei e a infração, o Direito e o dever, como pode-se notar da transgressão nascera o progresso que este fez saber da justiça que esta pelas interdição do homem o eu ciência ao Direito
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