O Bem Estar
Artigo: O Bem Estar. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: SandroSilva8801 • 9/9/2014 • 405 Palavras (2 Páginas) • 232 Visualizações
UNIVERSIDADE DE FRANCA – UNIFRAN
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
SANDRO JOSÉ DA SILVA
O BEM ESTAR
Franca/SP
2013
SANDRO JOSÉ DA SILVA
O BEM ESTAR
Trabalho de conclusão da disciplina de Filosofia e Ética do curso de Bacharel de Ciências Contábeis da Universidade de Franca
Tutora: Prof(a). Sumary Florence Tavares da Silva
Franca/SP
2013
SUMÁRIO
1 O BEM ESTAR 04
REFERÊNCIAS 05
O BEM ESTAR
Estar realizado profissionalmente não é sinônimo de ter um excelente salário ou um cargo de prestigio dentro da organização. A realização profissional também depende muito do ambiente organizacional, da qualidade de vida a sua profissão ou atividade lhe proporciona.
Relacionando o texto de Descartes com a minha escolha profissional na atual conjuntura social, vejo que o falta alguns pontos fundamentais para que o bem estar possa ser alcançado em sua plenitude, se é que isso possa ser possível.
O mercado da construção civil é hoje um dos pilares da economia brasileira, fato este que gera tranquilidade e a certeza da continuidade do trabalho. Esta certeza nos traz a confiança, a necessidade de buscarmos novos conhecimentos e melhores qualificações, que se reflete em melhores remunerações. Traz, ainda, lembrando da Teoria de Maslow, a realização das necessidade fisiológica, das necessidade de segurança e das necessidades sociais.
No campo profissional ainda há um dificuldade em promover o trabalho em equipe. Isso ocorrer por alguns fatores, em especial pela deficiência na liderança, por melindres pessoais e pela falta de comunicação entre os membros da equipe.
A deficiência na liderança está evidenciada no fato de que os lideres, e me incluo nesse grupo, delegam pouco, quando da não execução da tarefa pelo responsável, tomam a frente e executam.
O melindre ocorre por se tratar de empresa familiar onde os problemas já são conhecidos: não se pode orientar um funcionário porque ele é filho do gerente, etc.
Por fim, e não menos importante, a falta de comunicação. Esta tem provocado alguns “puxões de orelha na equipe”.
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