O CRAS - SOCIAL
Por: John Net • 5/12/2019 • Trabalho acadêmico • 602 Palavras (3 Páginas) • 152 Visualizações
Quais eram as atividades realizadas no local?
Qual é o publico alvo e o seu papel?
Quais suas impressões que você teve?
Quais principais déficits e desafios enfrentados?
CRAS - SOCIAL
“Realizei estagio em psicologia social no CRAS. As atividades consistiam em: acolher famílias; desenvolver e promover oficina; atendimento individual de caráter emergencial (no intuito de direcionar o sujeito a programas que atenda sua demanda); trabalhar com a equipe desenvolvendo projetos para garantir direitos e medidas visando estimular autonomia e consciência da comunidade local.”
“O CRAS é a porta de entrada dos programas, a equipe atendia sujeito que estava em situação de vulnerabilidade, o meu papel era trabalhar integrando à perspectiva interdisciplinar para melhor atender a demanda da comunidade visando o aspecto social, político, econômico e Cultural. Garantir que o espaço supracitado seja ativo com a participação/mobilização social a partir de suas experiências, conhecimento.”
“Devido à falta de recursos (automóveis, materiais para realização de oficinas, dificuldade de comunicação/inserção entre os programas, espaços físico não atendia a normas de acessibilidade) o trabalho muitas vezes tinha que ser feito de maneira limitada, às vezes necessária reinventar a prática dos estágios dentro do serviço.”
“Apesar da dificuldade/angústia foi muito bom está presente na psicologia social, ela me fez intender/ver o quanto se faz necessários estudos para melhoria do serviço (como esperar um quadro depressivo leve se tornar grave, para que o sujeito tenha acesso ao atendimento psicológico?!). Sendo que, o maior aprendizado foi poder está em contato com a comunidade observar o como o ser humano é adaptável, visto que, o pouco para eles eram/significava muito. Muitas das vezes o sujeito não tinha acesso à necessidade "básica". Buscar Garantir direito para a população vulnerável foi meu maior prazer/aprendizado.”
HOSPITAL – SAÚDE“?”
No hospital é mais voltada para hospitalização, a gente não mexe em ferida que não pode ser trabalhada no hospital. Tem que coisa que a gente ver, identifica e ai o que a gente pode fazer é encaminhar para algum órgão (CREAS/ CRAS) depender do que a gente perceber, porque não dá tempo a gente trabalhar algumas coisas.
Então as dificuldades que encontrei, os déficits varia de cada instituição. É bem complicado falar. Em algumas instituições que fazia estagio a psicologia não era reconhecida, não era valorizada, principalmente pelos médicos, enfermeiros.
Via a gente como pessoas que estavam ali só para empatar o trabalho deles. A psicologia incomodava muito eles. Já em outros hospitais não, eram mais aceitos, eram mais receptivos e a psicologia era bem vista e ate solicitada pelos médicos, enfermeiros. Tinha hospitais que faziam estagio que eu chegava e já tinha demanda identificada pela equipe.
O trabalho lá era o psicólogo-paciente, paciente-equipe. Qualquer demanda que tenha aparecido relacionado com o hospital a gente trabalha. Por exemplo, tem o paciente que está brigando com o pessoal da limpeza porque fez alguma coisa, ai a gene pode esta intervindo. Tem muito briga de paciente, a equipe e a família. A gente sempre trabalha nesse tripé, paciente, equipe e família.
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