O DIÁRIO DE CAMPO
Por: Letícia Rosa • 9/10/2019 • Relatório de pesquisa • 441 Palavras (2 Páginas) • 107 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ÓRGÃOS
UNIFESO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
1ª AVALIAÇÃO - IETC
PROFESSORA: CLAUDIA RIBEIRO
ALUNAS:
BEATRIZ ECARD DE OLIVEIRA
ISABELA CARDOSO COUTINHO DO CANTO DIAS
LETÍCIA DA ROSA SILVA
MICHELLE ALMEIDA DA SILVEIRA
SARA AVELINO CARVALHO
TERESÓPOLIS/RJ
SETEMBRO DE 2019
Pode-se entender que o Código de Ética Profissional do Psicólogo é um guia para que haja a garantia desses direitos na sociedade. Com essa ferramenta foram identificados no texto alguns aspectos que não condizem com tal Código. Ao decorrer, foram abordadas todas as atitudes e maneiras que podem ser desempenhadas por psicólogos em possíveis casos como esse, todos eles raciocinados simultaneamente com o Código de Ética Profissional do Psicólogo.
Com base no Código de Ética Profissional do Psicólogo, a atuação desses alunos dentro do conjunto habitacional “das Flores” deve seguir os princípios abordados no Art. 17º - Caberá aos psicólogos docentes ou supervisores esclarecer, informar, orientar e exigir dos estudantes a observância dos princípios e normas contidas nesse Código. Para que o manejo das situações apresentadas ocorra através de uma escuta qualificada com o objetivo de ouvir e amparar os moradores da melhor forma possível.
Ao chegarem no “das Flores” os estudantes e a preceptora foram recepcionados pelo sindico Sr. Fonseca, que apresentou as dinâmicas de funcionamento do local, visto isso, baseando-se nos Princípios Fundamentais III - O psicólogo atuará com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.
Posteriormente com a chegada do casal de moradores João e Pedro, e a reação apresentada pelo síndico relacionamos o Art. 2°, b - Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais. O qual também pode associar o mesmo artigo à conduta de manejo necessário com o morador que apareceu alcoolizado, o Jurandir.
Em seguida, trazendo consigo uma carta escrita pela própria mãe se apresenta Luís, um jovem de 15 anos que é amparado pelos artigos Art. 1°, h - Orientar a quem de direito sobre os encaminhamentos apropriados, a partir da prestação de serviços psicológicos, e fornecer, sempre que solicitado, os documentos pertinentes ao bom termo do trabalho. E o artigo Art. 13° - No atendimento à criança, ao adolescente ou ao interdito, deve ser comunicado aos responsáveis o estritamente essencial para se promoverem medidas em seu benefício.
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