O Mundo E O Trabalho
Trabalho Escolar: O Mundo E O Trabalho. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: laisaesteves1 • 3/4/2014 • 684 Palavras (3 Páginas) • 343 Visualizações
Por todo o mundo homens, mulheres e crianças trabalham em profissões muito diferentes das nossas. Habituados como estamos ao consumo a preços cada vez mais baixos, não pensamos que os objectos que nos chegam às mãos percorreram por vezes longas viagens e que o preço que nos parece irrisório na nossa sociedade ajuda muitas famílias do outro lado do mundo a subsistir. Mas mesmo nas sociedades mais ricas e industrializadas existem profissões incríveis, que nem sequer pensávamos poderem alguma vez existir. Assim são os contrastes e as injustiças do mundo do trabalho. O jornal americano The Boston Globe compilou uma série de fotografias sobre este tema realizadas por fotógrafos das grandes agências noticiosas mundiais.
© obvious: http://obviousmag.org/archives/2009/02/trabalho_no_mundo.html#ixzz2xq6TQgCP
Follow us: obviousmagazine on Facebookm 2006 ele foi tema de redação da prova de vestibular da Fuvest, que seleciona alunos para a USP, uma das melhores universidades do país. Parece até fácil fazer uma redação sobre um tema “simples” como este, mas, você já tentou? Se tentar vai ver que não é tão simples assim.
O trabalho, além de ser a razão pela qual lutamos na vida (como dito acima), é, como muitos dizem o que “engrandece a alma”. Com ele, o homem “dá sua contribuição à sociedade”. Chavões à parte é preciso entender que a cada primeiro de maio, quando se comemora o dia do trabalho, as formas de praticá-lo, de encará-lo e de ver o trabalhador mudam.
Mas, se todos os dias, milhões de pessoas no mundo acordam cedo, vão para o trabalho, voltam para casa e, no fim do mês, recebem seus salários, o que tem de novidade nisso? As mudanças são implícitas. Estão nas novas profissões que surgem a cada dia com as exigências do mercado e em outras que simplesmente deixam de existir, por tornarem-se obsoletas. Estão também nos próprios trabalhadores, que atualmente não possuem mais idade ou sexo. O que o trabalho exige deles, acima de tudo, é a capacidade de se adaptar às constantes mudanças do mercado e de se atualizar sempre.
Pesquisas mostram que há pouco espaço hoje em dia para pessoas que possuem apenas o ensino fundamental (estudaram até a 4ª). A tendência, dizem os especialistas, é este limite estender-se àqueles que possuem apenas o 1º grau completo (até a 8ª série) em poucos anos. Isso mostra a necessidade de um maior grau de instrução dos empregados e como as pessoas com pouco estudo estão sendo “descartadas” do mercado.
Por essas e por outras é que os jovens ficam tão malucos no momento de escolher a profissão. Os pais pressionam de um lado, os professores de outro e, na cabeça do adolescente, acaba entrando a idéia de que precisa escolher uma profissão que lhe traga “tranqüilidade financeira”. Olhar a profissão pelo dinheiro que ela lhe provirá e não pelo prazer ou pela sua capacidade, é comum atualmente. Afinal, os jovens não querem para si um futuro que talvez vislumbrem dentro da própria casa, vendo a situação de pais desempregados ou “descartados” do mercado.
Buscar um trabalho, encontrar a vocação, se realizar em uma atividade, ganhar dinheiro, cansar de trabalhar e, por fim, querer a aposentadoria. Essa parece ser a perspectiva mais buscada
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