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O REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE PRESSÃO À BARRA

Por:   •  15/3/2018  •  Trabalho acadêmico  •  1.512 Palavras (7 Páginas)  •  1.218 Visualizações

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                  UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO

ANA PAULA MARTINS DA SILVA, BRENDA MARIA MELO, IAGO MARTINS CHAVES, LETÍCIA FERNANDES ROCHA, LÍVIA RODRIGUES SOARES, RAYANNE ALVES PEREIRA

REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE PRESSÃO À BARRA

Alfenas – MG

201

ANA PAULA MARTINS DA SILVA, BRENDA MARIA MELO, IAGO MARTINS CHAVES, LETÍCIA FERNANDES ROCHA, LÍVIA RODRIGUES SOARES, RAYANNE ALVES PEREIRA

REFORÇO CONTÍNUO DA RESPOSTA DE PRESSÃO À BARRA

        Relatório apresentado à disciplina de Laboratório de Psicologia Experimental I, pelos alunos do 1º Período do curso de Psicologia da Universidade José do Rosário Vellano, turno noturno, grupo 02 (quinta-feira).

        Orientador(a): Prof. Denise Moura Leite

Alfenas – MG

2016

SUMÁRIO

1INTRODUÇÃO...................................................................................................3

2MÉTODO...........................................................................................................5

2.1 Sujeito experimental...................................................................................5

2.2 Materiais e equipamentos..........................................................................6

2.3 Procedimentos............................................................................................7

3RESULTADOS.................................................................................................8

4DISCUSSÃO....................................................................................................12

REFERÊNCIASBIBLIOGRÁFICAS..................................................................13

ANEXOS............................................................................................................14

1. INTRODUÇÃO (CRF II)

Este relatório foi elaborado a partir da prática laboratorial realizada na disciplina de Psicologia Experimental I, afim de analisar o comportamento de um sujeito experimental (um rato albino), procurando responder a uma pergunta norteadora: existe relação entre aquilo que um organismo vivo faz e as consequências que esse ato provoca no ambiente? (Matos e Tomanari,2002, p. 104). Pergunta esta formulada a partir da base filosófica da Análise do Comportamento, a saber, o Behaviorismo Radical.

Postulado por B. F. Skinner, sob influência dos trabalhos de John B. Watson e Ivan Pavlov, o Behaviorismo Radical se dedica ao estudo da interação entre o comportamento de um sujeito e seu ambiente, onde a relação entre esses dois elementos é interpretada como uma relação entre variáveis, sendo o comportamento uma variável dependente e o ambiente as variáveis independentes.

O objetivo da prática laboratorial é permitir a observação direta das alterações sobre o comportamento de um sujeito, a variável dependente, a partir da manipulação de variáveis independentes, registrando todo o processo de aprendizagem.

A partir de suas pesquisas, Skinner propôs ampliação da proposição de Pavlov: segundo aquele, o comportamento reflexo ou respondente dizia respeito a uma parte muito pequena das ações de homens e animais, cujo repertório comportamental é composto, na sua quase totalidade, de ações que ele denominou de operantes.

Segundo Moreira e Medeiros (2007, p. 47), “classifica-se como comportamento operante o comportamento que traduz consequências (modificações no ambiente) e é afetado por elas”. Nas palavras de Skinner (1938 apudMatos e Tomanari, 2002, p. 60) “é o comportamento que opera sobre o ambiente modificando-o e que é modificado pelo resultado dessa operação sobre o ambiente”.

Para modelar um comportamento, utiliza-se o procedimento de aproximações sucessivas, pelo qual reforça-se os comportamentos mais próximos ao comportamento final desejado. O reforço diferencial é um processo que consiste em reforçar algumas respostas e extinguir outras similares. Reforço é todo e qualquer evento que ocorre tornando uma reação mais frequente, aumentando a possibilidade desta reação se repetir.

O objetivo desta prática, chamada Reforço Contínuo da Resposta de Pressão à Barra, em sua segunda sessão (CRF II), consiste tão somente em fortalecer a resposta de pressão à barra do sujeito experimental, tornando-o apto a realizar a prática subsequente.Para a realização do CRF II, o sujeito experimental foi privado de água pelo período de 48 horas.

2 Método

2.1 Sujeito experimental

O sujeito experimental é um rato albino da raça Wistar, macho, que chegou com cento e vinte dias de vida, e que agora tem aproximadamente cento e oitenta e sete dias. O sujeito possui audição aguçada, ao contrário de sua visão, já que não diferencia cores, apenas diferenças na luminosidade. Para realizar o experimento o sujeito é alimentado todos os dias, mas fica privado de água por quarenta e oito horas antecedentes ao dia do experimento.

2.2 Materiais e equipamentos

O equipamento utilizado para a prática de reforço contínuo da resposta de pressão a barra (CRF ll) foi uma caixa de estudos do comportamento (caixa de Skinner). A caixa é composta por três paredes de metal fixo e uma parede retirável de vidro transparente, e um assoalho de barras cilíndricas paralelas com aberturas entre elas. A caixa possui um fio de energia elétrica, um local de armazenamentode água, uma barra de resposta, uma unidade de controle geral e um cronômetro acoplado a um display.

A barra de respostas, fica a 6 cm do assoalho da caixa. Quando pressionada, a barra é forçada para baixo, o que libera a água para o sujeito, se o controle estiver no modo automático. O outro modo disponível é o manual, onde o controlador da unidade de controle disponibiliza água apertando o botão de reforço manualmente.

Foram utilizadas folhas de papel e lápis e/ou caneta para o registro das informações. Os alunos entram na cabine usando jalecos, luvas e sapatos fechados. O sujeito experimental reside em uma sala separada, em gaiola individual, junto com sujeitos experimentais de outros grupos. A limpeza da gaiola é feita pelos alunos utilizando materiais desinfetantes.

2.3 Procedimentos

No dia 31/03/ 2016  o sujeito experimental foi transferido da sala onde reside para a cabine do experimento, onde fica a caixa de Skinner. Na cabine se encontram uma bancada, onde fica a caixa, cinco bancos e um exaustor. A cabine deve ter baixa iluminação, com apenas uma lâmpada ligada abaixo da bancada, e ausência de barulhos perturbadores, e um exaustor que pode ser ligado em caso de calor exacerbado.

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