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Psicologia Sigmund Freud

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Por:   •  20/11/2013  •  Seminário  •  1.188 Palavras (5 Páginas)  •  464 Visualizações

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Sigmund Freud

Sigmund Freud (1856-1939) é o pai da psicanálise e postulador do conceito de inconsciente. Nasceu no dia 6 de maio de 1856 em Freiberg (hoje Pribor), pequena cidade da Morávia, que na época pertencia à Áustria e hoje está anexada à Tchecoslováquia. Seus pais eram judeus e a sua família bem numerosa. Era o mais velho dos oito filhos do segundo casamento de seu pai.

Assim que se formou Freud (em Medicina) começou a trabalhar no laboratório de Fisiologia de Ernest Brucke, uma pessoa que inspirava respeito. Ingressou, em seguida, no Hospital Geral de Viena, trabalhando em várias especialidades, destacando as relações com Meynert, um grande especialista em anatomia do cérebro. Ao afirmar que a Histeria não era um mal exclusivamente feminino, encontrou em Meynert uma grande resistência. Deixou-o para trás passando a dedicar-se ao estudo das doenças nervosas, sendo seu próprio mestre. Foi bastante hostilizado por seus colegas médicos, trabalhando em total isolamento.

Para Freud, a causa da histeria era de natureza sexual , em seus estudos voltados para o desequilíbrio psicológico relacionava tais desequilíbrios às repressões sexuais que seus pacientes sofriam quando crianças. Ou seja, para Freud a repressão e inibição de desejos sexuais (das crianças daquela época) comprometiam o desenvolvimento psicológico do ser humano levando ao desiquilibrio emocional.

Embora seus estudos tenham sido voltados para a área científica e apesar de sua total desconfiança na educação, Freud em seus poucos estudos voltados para esta área afirma que “a Educação é uma profissão impossível, pois só pode ser pedagogo aquele que for capaz de penetrar na psique infantil o que para os adultos em geral é uma tarefa impossível, pois não somos capazes de compreender a nossa própria infância, que está inacessível devido aos mecanismos de defesa, especialmente a repressão”.

Freud declara que o educador é aquele que deve buscar para o educando o equilíbrio entre o prazer individual (inerentes à satisfação de pulsões sexuais) e as necessidades sociais (garantidas pela repressão e sublimação das pulsões).

Porém suas investigações auxiliam o educador na difícil tarefa de educar, missão quase impossível de ser realizada plenamente, pois o ser humano vive numa constante luta, entre suas forças internas regidas pelo princípio do prazer (id) e as forças externas que eimpoem juízo e valores (superego). Sobre esses desejos é dever do educador ajudar o educando a buscar o equilíbrio na construção do eu (ego) para que a aprendizagem possa ocorrer de forma eficaz. Freud lembra a importância que tem a escola, o de proporcionar o desenvolvimento de todas as suas dimensões alargando assim a capacidade do sujeito buscar alternativas por si próprio e desenvolver o prazer de aprender.

Segundo a Teoria de Freud, a sexualidade acontece desde o nascimento da criança, que ao nascer já exerce sua sexualidade através de seu aleitamento materno onde o bebê sente imenso prazer, pois esta satisfazendo um desejo que é o de alimentar-se. Freud diz que a criança deve aprender sobre a educação sexual, assim que demonstrar interesse sobre tal assunto.

Outro aspecto relevante para a construção do desenvolvimento humano citada por Freud está o desenvolvimento da teoria psicossexual do indivíduo, que se dividia em cinco estágios:

Fase oral

Fase anal

Fase Fálica,

Fase de Latência

Fase Genital

A fase oral ocorre entre os 0 a 18 meses, mas pode ir até os 2 anos, nela a zona de prazer encontra-se na boca e o principal conflito dessa fase é o desmamo. Os conflitos orais são expressos através de sintomas como inapetência, vômito, hábito de ranger dentes, inibições da fala. Uma estrutura de caráter oral caracteriza-se por traços tais como a ganância, dependência, intolerância, agitação e curiosidade.

A segunda fase a Anal acontece dos 18 meses aos 2 anos, mas pode se estender até os 4 anos a zona erógena nessa fase é a mucosa intestinal e o principal conflito é a ambivalência da dor e ambivalência do prazer.

A Fase Fálica está compreendida

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