Resenha Filme Experimento de Stanford

Experimento de Stanford

Aspectos Éticos

O filme apresentado criou um ambiente controlado que simulava uma prisão com 24 integrantes, sendo 12 presos e 12 guardas, foram estabelecidos regras e limites a todos os entrevistados, pudemos observar no inicio do filme que as entrevistas foram superficiais para criar uma segurança psicológica, tanto para presos como para os guardas.

Após essas definições todos foram colocados em suas funções no experimento, é perceptível que os pesquisadores não definiram variáveis de intervenções, a afim de manter o experimento, porem os protocolos propostos, na minha analise nunca foram colocados em práticas, e que os pesquisadores ao deparar com os conflitos apresentados no experimento acabaram se envolvendo com todo o cenário, passando de um experimento de ambiente simulado com intervenção real por parte dos pesquisadores em reforçar trazendo um padre para reforçar ainda mais os prisioneiros, nitidamente houve um abalo psicológico quando o 819 ao ser questionado sobre seu nome, sequer soube responder e sim apenas informando sua identificação de preso.

Eticamente houve a quebra de todo o experimento em tempo que os guardas extrapolaram leis e normas de conduta e principalmente as regras apresentados pelos pesquisadores quando o prisioneiro 416 questionou os guardas que foram violadas tal regras do experimento, iniciando um caminho sem volta para perder o ambiente do experimento, tornado o experimento inviável, visto que a maioria dos prisioneiros pediram a condicional e não foram atendidos, pelo pesquisador.

Concluímos que pelas circunstâncias do confinamento simulado e a intervenção por parte do pesquisador em reforçar o ambiente como realista, qualquer um dos integrantes poderiam apresentar um ato bom ou um ato ruim, caso fossem invertidos os papeis, a ética seria esquecida, distorcidas e nulas