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Sigmund Freud.

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Por:   •  7/11/2013  •  586 Palavras (3 Páginas)  •  344 Visualizações

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Sigmund Freud.

“A inteligência é o único meio que possuímos para dominar os nossos instintos.”

Sigmund Freud foi o grande "criador" da psicanálise. Ele criou com base científica explicações plausíveis para os processos do psiquismo, até então, um tanto quanto desconhecidos.

A psicanálise, enquanto teoria caracteriza-se por um conjunto de conhecimentos sistematizados sobre o funcionamento da vida psíquica. Enquanto método de investigação é caracterizado pela interpretação de ações e palavras ou pelas produções imaginárias, buscando um significado racional para todas estas. É uma ciência que busca o autoconhecimento de cada um, levando em conta que cada ser humano possui uma história de vida única que é interferida por situações já vividas e pelo meio social em que vive.

Freud descobriu as fases da sexualidade humana que se diferenciam pelos órgãos que sentira prazer e pelos objetos ou seres que dão prazer. Essas fases se desenvolvera entre os primeiros meses de vida e os 5 ou 6 anos, ligadas ao desenvolvimento do Id:

A fase oral, quando o desejo e o prazer localizam-se primordialmente na boca e na ingestão de alimentos e o seio materno, a mamadeira, a chupeta, os dedos são objetos do prazer;

A fase anal, quando o desejo e o prazer se localizam primordialmente nas exercesse e as fezes, brincar com massas e com tintas, amassar barro ou argila, comer coisas cremosas, sujar-se são os objetos do prazer;

A fase fálica, quando o desejo e o prazer se localizam primordialmente nos órgãos genitais e nas partes do corpo que excitam tais órgãos. Nessa fase, para os meninos, a mãe é o objeto do desejo e do prazer; para as meninas, o pai.

A fase de latência, quando a criança está em processo de aquisição de habilidades, valores morais e papeis culturalmente aceitos, transferindo assim o impulso sexual para um segundo plano, devido à prática de outras atividades a leitura, a escrita, atividades artísticas; enfim, é o período escolar, onde o impulso sexual é impedido de se manifestar devido aos papeis morais impostos pela educação.

A fase genital, quando o indivíduo domina todas as suas pulsões parciais pela genitalidade, seja com fins orgásticos, seja com fins de procriação.

Ao tratar sobe o tema da sexualidade infantil, Freud defende que as crianças devem receber uma educação sexual assim que demonstrar um interesse sobre tal assunto. Ao contrário do que muitos pais e educadores se comportam diante de tal situação, ou seja, tentar educar as crianças com certos mitos que reprimem ainda mais o interesse sobre a sexualidade infantil. No entanto, é válido ressaltar que no momento em que os educadores ou os pais passam a lidar com esse tipo de situação diante de uma criança, fica muito difícil saber concretizar tal aprendizado, uma vez que, por não lembrarem de sua época de infância, logo, fica praticamente impossível visualizar as verdadeiras duvidas que a criança realmente tem.

Freud nos mostra que O professor deve lidar com uma sala de aula, negando todo o seu papel repressor imposto culturalmente e aceitar que cada aluno irá digerir o conhecimento proporcionado por ele de uma maneira singular, ou seja o aluno só irá aprender o que lhe fazer realmente sentido, tendo em vista as suas necessidades psicológicas.Enfim,

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