Sigmund Freud : um Estudo do inconsciente

TEÓRICO PREMISSAS CONSTITUIÇÃO FORMAÇÃO ASPECTOS QUE INFLUENCIAM CONCEITOS

Sigmund Freud (1882) Parte da essência do que é consciente e o que é inconsciente; (Explorando o Inconsciente (associação livre,Iceberg), Estrutura da Personalidade (Id, Ego, Superego), Desenvolvimento da Personalidade (Fases), Mecanismos de Defesa (Recalcamento, Regressão e Projeção).

Freud acreditava que as crianças se desenvolviam por fases psicossexuais. Bem, ele sugeriu que nossas personalidades são influenciadas por dois aspectos (Como resolvemos conflitos associados à essa fase, e se ficamos ou não fixados à alguma fase) Para Freud a personalidade humana originava-se de um conflito entre nossos impulsos biológicos agressivos em busca do prazer e as restrições sociais que foram interiorizadas contra eles. Freud sustentava que a personalidade era o resultado de nossos esforços para resolver esses conflitos básicos, para expressar esses impulsos de modo a produzir satisfação sem pazer também culpa e punição.

Freud era determinista e para ele nada era acidental, pois, podia evidenciar o inconsciente filtrando não só as associações livres, crenças, hábitos e sintomas, mas também seus sonhos, e seus atos falhos, falados e escritos. Ao analisar sonhos das pessoas, ele sustentava que podia revelar a natureza dos conflitos e avaliar as intenções interiores dela;

O Tratamento conduzido por Freud, sobre os transtornos emocionais levou-o a elaborar a hipótese de causalidade psíquica (dinâmica do inconsciente) de tais transtornos.Sendo assim, Freud procurou analisar por meio da associação livre e dos sonhos definir a personalidade como sendo constituída de impulsos psíquicos que buscamos o prazer (ID), de um executivo voltado para a realidade (EGO) e de um conjunto de ideias interiorizadas (SUPEREGO).

Fisk em 1949

Ernest Tupes e Raymond Christal (1961)

L.M. Digman(1990)

Goldberg

Prinzie, Dekovic, Reijntjes, Stams e Belsky (2009) : A personalidade é um construto da psicologia que sempre teve destaque na área da Avaliação Psicológica, motivo pelo qual tem sido fonte de grande número de estudos e debates teóricos e metodológicos. De acordo com Prinzie, Dekovic, Reijntjes, Stams e Belsky (2009), a pesquisa da personalidade ganhou novo ímpeto e direção a partir do estabelecimento de um consenso acerca da sua estrutura, por meio do modelo fatorial da personalidade baseado nos cinco fatores. A importância desse modelo se embasa principalmente no fato de, segundo os autores, ter sido aplicado em diversas amostras, em diversas culturas e por meio de numerosas fontes de informação (incluindo auto-avaliação, avaliação por pares e avaliações clínicas), tendo demonstrado sua adequação nos diferentes usos.

De acordo com Prinzie, Dekovic, Reijntjes, Stams e Belsky (2009), a pesquisa da personalidade ganhou novo ímpeto e direção a partir do estabelecimento de um consenso acerca da sua estrutura, por meio do modelo fatorial da personalidade baseado nos cinco fatores. A importância desse modelo se embasa principalmente no fato de, segundo os autores, ter sido aplicado em diversas amostras, em diversas culturas e por meio de numerosas fontes de informação (incluindo