Tipos de tratamento para alcoolismo (karol)
Projeto de pesquisa: Tipos de tratamento para alcoolismo (karol). Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: tikatika • 12/11/2014 • Projeto de pesquisa • 9.474 Palavras (38 Páginas) • 486 Visualizações
Introdução (karol)
Grande parte dos acidentes de trânsito, arruaças, comportamentos anti-sociais, violência doméstica, ruptura de relacionamentos, problemas no trabalho, como alterações na percepção, reação e reflexos, aumentando a chance de acidentes de trabalho, são provenientes do abuso de álcool.
O alcoolismo é geralmente definido como o consumo consistente e excessivo e/ou preocupação com bebidas alcoólicas ao ponto que este comportamento interfira com a vida pessoal, familiar, social ou profissional da pessoa e pode potencialmente resultar em condições (doenças) psicológicas e fisiológicas, assim como, por fim, na morte.
Tipos de tratamento do alcoolismo(karol)
• A natureza do tratamento depende da gravidade do alcoolismo do indivíduo e dos recursos disponíveis na comunidade. O tratamento pode incluir a desintoxicação (o processo de retirar o álcool do sistema de uma pessoa com segurança); tomar medicamentos receitados pelo médico para ajudar a evitar o retorno à bebida uma vez que já parou; e aconselhamento individual e/ou em grupo]
• Como em nossa comunidade existem dois tipos de tratamento vamos falar sobre uma delas, a primeira é a clinica de reabilitação o Paulo de Tarço,o segundo é grupos de apoio como o AA.
AA e suas características( KARol)
AA é uma irmandade sem fins lucrativos, políticos e religioso totalmente independente.
Os alcoolicos anônimos eles ajudam o alcoolotra a deixar de beber ensinando ele a levar uma vida produtiva saudável. Ele funciona com um proposito de fazer com eu os integrantes se manterem SOBRIOS e ajudarem outros cologas a alcançar também a SOBRIEDADE. Eles acreditam em um ser maior um ser superior que no caso eh Deus, eles também seguem as dozes tradições e os doces passos criados pela irmandade para se manterem sóbrios.
As reuniões são feitas duas vezes por semana com duas horas de duração, eles seguem o modo de dirigir a reunião conforme o manual criado pela irmandade um livro de doutrinas.
Em umas das reuniões que assistimos foi utilizada o modelo que eles chamam de cabeceira de mesa, onde no final da mesa se encontra uma cadeira e os integrantes podem falar sobre sua vida, sua semana e suas lutas de forma espontane sem serem convocados eles seguem um tempo determinado pelo condutor que varias de 8 a 12 minutos.
Para participar da irmandade do AA basta ter a vontade e a coragem para parar de beber.
O alcoolismo é uma doença incurável então la existem pessoas que falam frequentam a 18 , 20 anos mais que sabem que não podem sair dali pelo fato que ele se recaem, então um homem falou algo interessante que ele pretende ficar ali ate morrer porque e melhor morrer sóbrio fazendo a coisa certa do que morrendo pelas ruas.
Ação e efeitos do álcool
Dr. Ronaldo Laranjeira é médico, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Escola Paulista de Medicina na Universidade Federal de São Paulo e com PhD em dependência química na Inglaterra.
Quando se fala em dependência química, a preocupação maior é com as drogas ilícitas, cocaína, maconha, crack, ecstasy, entre tantas outras. No entanto, o grande inimigo está camuflado sob o manto do socialmente aceitável. O álcool nem sequer é considerado uma droga que causa dependência física e psicológica por grande parte da sociedade. Sua venda é livre e ele integra a cultura atual ligada ao lazer e à sociabilidade. Uma reunião em casa de amigos, o happy hour depois de um dia estafante, a balada de sábado à noite, a paradinha no bar na saída do escritório não têm sentido sem a bebida alcoólica.
O efeito relaxante das doses iniciais, porém, desaparece com o aumento do consumo. Se o convívio com uma pessoa embriagada incomoda, isso não é nada diante dos males que o álcool pode causar e que não se restringem às doenças do fígado. A labilidade emocional que num instante transforma o alcoolista risonho num indivíduo violento é responsável não só pelo aumento da criminalidade, mas também pela desestruturação de muitas famílias.
Beber com moderação é possível, mas raros são os que reconhecem estar fazendo uso abusivo e nocivo do álcool. Muitos ainda não são dependentes, mas incorrem em riscos que deveriam e poderiam ser evitados. Não se pode esquecer de que a grande maioria dos acidentes de trânsito ocorre quando está no volante uma pessoa alcoolizada.
O álcool encontrado nas bebidas é o etanol, uma substância resultante da fermentação de elementos naturais. O álcool da aguardente vem da fermentação da cana-de-açúcar, e o da cerveja, da fermentação da cevada, por exemplo. Quando ingerido, o etanol é digerido no estômago e absorvido no intestino. Pela corrente sanguínea suas moléculas são levadas ao cérebro.
Fator genético (gessica)
A hereditariedade para o comportamento de beber, bem como para o abuso e a dependência, é complexa e indica o envolvimento de múltiplos genes, cada um contribuindo para aspectos distintos. A base genética relacionada a este comportamento, em humanos, ainda é pouco conhecida, apesar de sua importância clínica e social.
As diferenças no consumo de bebidas alcoólicas são um reflexo da grande variabilidade do estilo de vida, comportamento e normas sociais que influenciam o ato de beber. Além disso, cerca de 40% dos riscos de desenvolver um transtorno relacionado ao uso de álcool (abuso ou dependência) podem ser explicados pela genética. Sabe-se também que a influência dos fatores genéticos sobre o uso de álcool aumenta gradualmente na medida em que os indivíduos envelhecem.
Com base nesse contexto genético, pesquisadores buscaram identificar os mecanismos genéticos associados ao consumo de álcool. O estudo, publicado na revista científica ProceedingsoftheNationalAcademyofSciences, analisou a associação entre o genoma de 26.316 pessoas, provenientes de 12 populações de descendência europeia, e o consumo individual de álcool (gramas por dia e peso corporal). A mesma análise foi replicada em outros 21.607 consumidores
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