Trabalho escola da ponte semestre unip
Por: Tahís Alves • 3/5/2020 • Trabalho acadêmico • 1.037 Palavras (5 Páginas) • 280 Visualizações
TRABALHO DE PSICOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO E TEORIA DA
APRENDIZAGEM: Livro “A Escola com que sempre sonhei Sem imaginar que
Pudesse Existir”
TRABALHO DE PSICOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO E TEORIA DA
APRENDIZAGEM: Livro “A Escola com que sempre sonhei Sem imaginar que
Pudesse Existir”
Trabalho para nota sobre uma reflexão
escrita sobre o livro de Rubem Alves “A
Escola com que sempre sonhei Sem
imaginar que Pudesse Existir” articulando
com as abordagens.
SÃO PAULO
2018
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................4
2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................................5
3. CONCLUSÃO..........................................................................................................8
4. BIBLIOGRAFIA........................................................................................................9
1. INTRODUÇÃO
Muito se discute a importância de uma escola que veja o aluno como objetivo
principal no processo de ensino aprendizagem, vendo essa importância nesse
trabalho vamos apresentar um capítulo do livro A escola que eu sempre sonhei sem
que sonhei sem que pudesse imaginar existir (Rubem Alves) com as diferentes
abordagens apresentadas em sala, sendo elas:
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Tradicional, Comportamental, Humanista, Construtiva, Freud e Sócio cultural.
Mostrando a importância das abordagens no campo educacional.
2. DESENVOLVIMENTO
Escolhemos o capítulo “Quero uma escola retrógrada” do livro de Rubem
Alves. O capítulo começa contando como ele conheceu Karl Marx e como ele era
diferente de tudo que ele estava acostumado a ouvir de seus intérpretes o
descreviam. O mesmo continua a comparação das roupas modernas, de tecelagens
que exploravam mães e crianças 16 horas por dia para enriquecer os donos, e
Gandhi tecia seus próprios tecidos num tear doméstico. Foi quando ele percebeu
que Karl era um cara moderno, mas também um cara retrógrado; andava para trás
como ele.
A abordagem sociocultural cultural reflete exatamente o que ele quer dizer
com isso “O homem assumirá posição de sujeito de sua própria educação e, para
que isto ocorra, deverá estar conscientizado do processo: é portanto, muito difícil
pretender participar de um processo educativo que por sua vez, é processo de
conscientização, a menos que seja consciente de si e de tal processo(Paulo Freire).”
No segundo parágrafo ele começa citando o texto do operário que diz que ao
ver o objeto que produziu, tinha de ver seu pro rosto refletido nele. Quando o
operário vê o objeto refletido nele ele feliz sorri, todo o trabalho e esforço valeu a
pena o autor compara como a dor do parto. Em seguida o mesmo pede para
olharmos para móveis e eletrodomésticos em nossas casas, e logo em seguida dá
um outro exemplo de irmos a uma exposição de artes e que você compre uma
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dessas peças de artes e as coloque na sala de sua casa e vá um visitando e
comente desta obra maravilhado.
Todas as obras de um artista têm sua cara, e mesmo que não tenha
assinatura ainda será inconfundível, mas, os móveis e eletrodomésticos de sua casa
como o liquidificador, o armário seu computador, esses objetos foram feitos por
pessoas “sem nome”, feitos por linhas de montagens todos iguais, operários que
trabalham e não assinam as obras.
Marx sonhava com uma situação que já não mais existia, cada artista cada
aprendiz fazendo uma coisa única que cada artesão aprendiz fizesse uma coisa
única que nunca se repetiria, pois acreditava que isso que combina conosco seres
humanos que nunca se repetem. O exemplo citado é de uma fábrica que faz um
liquidificador e cada homem tem uma função específica na montagem que começa
da peça original até formar um liquidificar, todos iguais e perfeitos. Caso o objeto não
seja igual ao objetivo da peça original é eliminado.
Nas escolas os alunos também são vistos, assim, como peças de montagem
onde o professor os enche de conteúdo e caso não alcance os objetivos propostos,
são vistos como peças com defeitos, ou seja, são descartados. Ao final quando a
criança está formada recebe como um selo de aprovação ISO-1200, grosseiramente
denominado de diploma, assim como na abordagem tradicional, é um receptor
passivo das informações que lhes são fornecidas,
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