RELATORIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Por: pamellasilva • 2/6/2016 • Trabalho acadêmico • 5.530 Palavras (23 Páginas) • 1.208 Visualizações
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
CURSO: SERVIÇO SOCIAL
RELATORIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
GOIÂNIA
2015
Pâmella Silva de Oliveira
RELATORIO DESCRITIVO-ANALÍTICO DO ESTAGIO SUPERVISIONADO I
Trabalho apresentado como requisito parcial da disciplina de Estagio Supervisionado I, sob a orientação da Professora Me. Ilza de Carvalho Santos, obtenção da nota de N2.
GOIÂNIA
2015
Sumário
Lista de Siglas | 04 |
Resumo | 05 |
Introdução | 06 |
Capitulo I – Fundamentação histórica da Política de Assistência Social | 07 |
| 07 |
| 10 |
| 12 |
| 13 |
| 15 |
Capítulo II – Relatório Descritivo Analítico do Campo de Estágio | 16 |
| 16 |
| 17 |
| 17 |
| 18 |
Considerações Finais | 19 |
Referencias Bibliográficas | 20 |
Anexos | 21 |
Lista de Siglas
CREAS | Centro de Referência Especializada em Assistência Social |
PNAS | Política Nacional de Assistência Social |
LA | Liberdade Assistida |
PSC | Prestação de Serviço à Comunidade |
ECA | Estatuto da Criança e do Adolescente |
LOAS | Lei Orgânica da Assistência Social |
SEMAS | Secretária Municipal de Assistência Social |
MSE | Medidas Socioeducativas |
PAEFI | Proteção e Atenção Especializada em Atendimento a Família e Indivíduo |
JIJ | Juizado da Infância e Juventude |
SEAS | Serviço Especializado em Abordagem Social |
CFESS | Conselho Federal de Serviço Social |
Resumo
O Relatório Descritivo Analítico do Estagio Supervisionado I, tem como objetivo trazer o resgate histórico da Política de Assistência Social, desde o momento em que se era assistencialismo ate ser tornar um direito social. A caracterização institucional, de bairro e do serviço social no Centro de Referencia Especializada em Assistência Social (CREAS), além da descrição dos serviços que são oferecidos na instituição. E trás a relação entre a teoria e a pratica segundo Iamamoto com dados importantes sobre a profissão. A importância do diário de campo como instrumento de trabalho e os relatos resumido de todo o período de estagio supervisionado I. E a importância do Plano de Estagio, juntamente com o anexo.
Introdução
Este trabalho vem apresentar o relatório final de Estagio Supervisionado I, realizado no Centro de Referencia Especializada em Assistência Social (CREAS) dos dias 13/03/2015 à 17/06/2015 (porem o estagio finaliza dia 09/07/2015) no período vespertino sob a supervisão da Assistente social Juciene Carlos de Oliveira (CRESS 1581). Foi feito o resgate histórico da Política de Assistência Social que é a de atuação no CREAS, a caracterização da instituição, bairro e o do Serviço Social no CREAS, além de descrever os Serviços a serem realizados na instituição.
E o estagio é de suma importância, pois os discentes coloca em pratica o que se foi aprendido ao logo da graduação, e onde ele ira vivenciar e observar a pratica da futura profissão, e é espaço privilegiado em que se tem contato com o usuário e a Politica de Assistência Social, em que constitui um amplo conhecimento. Porem remetendo a pratica com o Código de Ética do Assistente Social.
O Centro de Referencia Especializada em Assistência Social acolhe três tipos de Serviços: PAEFI, MSE e SEAS, que são serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade.
Na escolha do campo das Medidas socioeducativas de meio aberto se deu para compreender como é o trabalho do assistente social neste tipo de serviço, e através do estagio foi percebido que este profissional é de suma importância, pois tem papel essencial na ressocialização dos adolescente que esta em conflito com a lei.
Capitulo I – Fundamentação histórica da Política de Assistência Social
1.1 Resgate histórico da Política de Assistência
Até a década de 40 a Assistência Social era definida como caridade, filantropia e a na solidariedade da Igreja Católica, em que era sustenta pelo método positivista de interpretação da realidade onde se desempenhava ações voltadas para aqueles que não tinham condições de prover o seu próprio sustento, que vinham através de esmolas e auxilio amparados na dimensão da boa vontade de ajudar o próximo e pelo amor a humanidade. Porem esta caridade tinha o intuito de fazer com que o sujeito não se revoltasse contra a ordem social, pois o Estado e a Igreja tinham interesses ligados à classe dominante. E esse papel era desenvolvido pelas damas de caridade, ou boa moças da sociedade pelo fato de executarem ações voltadas para o apoio aos pobres, e em meio a este voluntarismo a desigualdade social aumentava cada vez mais.
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