ADM 2º Semestre
Trabalho Escolar: ADM 2º Semestre. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: 0705 • 4/11/2013 • 6.809 Palavras (28 Páginas) • 314 Visualizações
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO - ......................................................................................................... 1
1 PRIMEIRO DESAFIO – Teorias da ADM 2 3
2 SEGUNDO DESAFIO – Micro e Macroeconomia 9
3 TERECIRO DESAFIO – Comportamento Organizacional 17
4 QUARTO DESAFIO - Estatística 16
CONCLUSÃO - .........................................................................................................17
REFERÊNCIAS ………………………………………………………………………….18
INTRODUÇÃO
Planejar é uma atividade comum a qualquer tipo de empresa, independente de tamanho o de ramo a que se dedique. Constantemente, todas as áreas estio envolvidas com planejamento, de maneira formal ou informal. Há um sem-número de decisões que compõem o próprio planejamento ou são dele derivadas, como por exemplo:
- quanto se deve fabricar de cada linha de produtos nos próximos dias, semanas ou meses;
- tipos de produtos e/ou serviços a oferecer daqui há dois, três ou dez anos;
- evolução da tecnologia nos próximos anos;
- necessidade de investimentos futuros;
- adoção de novos processos e tecnologias;
- ampliação e/ou construção de novas instalações;
- contratações futuras de pessoal e treinamento;
- necessidades de matérias-primas, etc.
Como podemos facilmente perceber, além de haver vários tipos de planejamento, tratando com assuntos diferentes, conforme a área em que sejam gerados (Finanças, Recursos Humano! Produção, etc.), os horizontes de tempo (período coberto pelo planejamento) também são variáveis. Há necessidade de se planejar para cinco ou dez anos no futuro, tanto quanto há necessidade de se planejar os próximos dias ou semanas, embora o grau de detalhe seja muito diferente nos dois casos. De uma forma geral, quanto maior o período coberto pelo planejamento, menor a precisão com que podemos contar, com a eliminação cada vez maior de detalhes.
Não obstante as eventuais diferenças, há pelo menos uma grande e importante base comum a todo planejamento, que é a previsão da demanda. É necessário saber quanto a empresa planeja vender de seus produtos ou serviços no futuro, pois essa expectativa é o ponto de partida, direto ou indireto, para praticamente todas as decisões. As vendas podem depender de muitos fatores —aumento vegetativo da população, situação da economia mundial, movimentos de mercados internacionais, esforços para aumentar a participação da empresa no mercado, etc. — mas uma previsão, por mais imperfeita que seja, sempre é necessária.
A previsão da demanda é, pois, um processo racional de busca de informações acerca do valor das vendas futuras de um item ou de um conjunto de itens. Tanto quanto possível a previsão deve fornecer também informações sobre a qualidade e a localização (lugar onde serão necessários) dos produtos no futuro.
PRIMEIRO DESAFIO: Teorias da Administração 2
Atividade individual:
QUESTÃO 1 – Em primeiro lugar, façam uma pesquisa sobre a família Klein, bem como acerca da história das Casas Bahia e apontem qual o estilo de gestão da empresa, e as características de qual abordagem teórica da administração a que estes referem-se.
Uma ou outra forma de medida possui seus problemas particulares. Em princípio, as medidas físicas são as preferidas, dado que a produtividade relaciona-se a fenômenos físicos e mede melhor o esforço produtivo. Na prática, porém, a medida monetária é largamente usada, em que pesem problemas para se deixar a produção em valores monetários constantes, sem os quais comparações seriam impossíveis. Trataremos separadamente de cada uma das modalidades de medida, acentuando as dificuldades típicas e as soluções usuais.
Quanto à medida da produtividade, ela é proporcionalmente mais complexa em atividades de serviços que na indústria ou na agricultura, exatamente porque é mais difícil a medida da produção. Consideremos brevemente os dois casos fundamentais: medida monetária e medida física da produção.
No caso de se querer a medida monetária da produção, as dificuldades são semelhantes às que enunciamos anteriormente. O grande problema está na escolha do deflator adequado para transformar valores monetários correntes em valores constantes. Há um complicador adicional com aquelas atividades de serviços, principalmente mantidas pelos poderes governamentais, que não têm preço de mercado: serviços de polícia, bombeiros, bibliotecas públicas, postos de atendimento médico, assistência social, etc. Nestes casos, a única solução está na medida física da produção.
A medida física da produção em serviços apresenta dois aspectos a analisar. Em primeiro lugar, pela natureza dos serviços, que envolvem uma ação e não um bem físico, é difícil às vezes definir o que seja a produção física. Isso obriga a que se faça uma contagem do que poderíamos chamar de “unidades de serviço”: deve-se encontrar um indicador físico que seja mensurável, como por exemplo: número de pessoas atendidas, número de formulários preenchidos, número de cursos ministrados, etc. Fatalmente esse tipo de contagem não levará em conta o problema da qualidade do serviço prestado. Basta um exemplo para explicar a idéia. Em hospitais, uma das medidas mais comuns da produção num dado período é o número de leitos ocupados. Dentro de certos limites, e pelo menos como uma possibilidade teórica, pode-se aumentar a produção (e conseqüentemente a produtividade) simplesmente piorando a qualidade do serviço médico, retendo assim os pacientes por um tempo maior.
O segundo aspecto a abordar sobre as medidas físicas liga-se à sua relevância. Até que ponto a medida física da produção é representativa do serviço? Até que ponto uma única medida consegue refletir a complexidade do conjunto de tarefas que se deve cumprir para realizar o serviço? Um dos bons exemplos é encontrado na medida de produtividade de bibliotecas. Enquanto a medida mais encontrada de produção é o número de empréstimos efetuados no
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