ANÁLISE DA ROCHA DO DOCUMENTAL DON RAIMUNDA COCO
Seminário: ANÁLISE DA ROCHA DO DOCUMENTAL DON RAIMUNDA COCO. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: rrterxa • 9/5/2014 • Seminário • 313 Palavras (2 Páginas) • 321 Visualizações
ANÁLISE DO DOCUMENTARIO DONA RAIMUNDA QUEBRADEIRA DE COCO
Dona Raimunda, 66 anos, é uma mulher baixa de traços fortes. Com um linguajar simples, ela mescla temas cotidianos e toca em ferida social em seus discursos, esteja em comunidade agrícola ou palácios de Governo, sem perde o tom diplomático. Nunca estudou, mais é uma líder nata, de visão politica apurada.
Nasceu em Novo Jardim (MA), filha de agricultores pobre, em uma família de 10 irmãos casou-se aos 18 anos, mas, em meio a uma relação difícil,
decidiu abandona há 14 anos depois e criar sozinha os seis filhos, trabalhando como lavradora. A procura de serviço chegou ao Bico do Papagaio, região desassistida onde moravam 52 famílias.
Hoje dona Raimunda está em seu segundo casamento, com o também aposentado Antônio Cipriano, e adotou seu sétimo filho, Moises, órfão de um líder sindical assassinado na década de 1990.
Dona Raimunda é seus (a) companheiros que são Sebastiana Pereira Santos, Lourdes Goi, Dimas Felizardos, Padre João Capiola, Izabel Pereira, Raimunda Barros de Oliveira, Padre Josino, Maria Rita da ilva Lira, Raimunda Nonata Nunes Rodrigues.
Do primeiro raio de sol ao cair da noite, muita coisa acontecer na vida de uma quebradeira de coca babaçu. Mais foi no curto vídeo documentário que pude relatar não somente as dificuldades cotidianas destas mulheres, mais também a trajetória da líder sindical Raimunda Gomes da Silva, personagem central do vídeo documentário.
Enquanto narradora do documentário, dona Raimunda relembra o tempo em que percorria babaçuais, coletando e quebrando coco. Ilustrando seu relato, o vídeo mostra como é atualmente, um dia de trabalho de quebradeiras que vivem isoladas, entre os pequenos povoados e as matas que lhes servem como local de trabalho. O dia delas passa rápido e tem que ser dedicado inteiramente ao trabalho, caso contraria não conseguirão compra o pouco de farinha e café que lhe serve de alimentos. Então não é de se estranhar que estás trabalhadora,...
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