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Associação De Resistores

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Por:   •  22/11/2013  •  2.166 Palavras (9 Páginas)  •  396 Visualizações

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INTRODUÇÃO

Em nosso dia-a-dia utilizamos vários aparelhos elétricos onde são empregados circuitos com dois ou mais resistores. Em muitos destes circuitos, um único resistor deve ser percorrido por uma corrente elétrica maior que a suportada, e nestes casos utiliza-se uma associação de resistores. Em outras aplicações vários resistores são ligados um em seguida do outro para obter o circuito desejado, como é o caso das lâmpadas decorativas de natal.

Os resistores estão associados basicamente em duas maneiras diferentes: Associação em série, associação em paralelo.

Objetivo:

Neste experimento tivemos como objetivo montar circuitos distintos e verificar as diferentes características que ele apresenta quando submetidos a uma dada tensão. Almejamos também identificar as configurações de corrente, potencia e resistência, nominal e real de um circuito série-paralelo.

• ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE

Na associação em série todos os resistores são percorridos pela mesma corrente elétrica. Os resistores são ligados um em seguida do outro, existindo apenas um caminho para a corrente elétrica. Observe a figura abaixo:

A ddp de uma associação de resistores em série é a soma das ddps em cada um dos resistores associados.

O valor da resistência equivalente é dado pela soma das resistências dos resistores que constituem a série.

• Associação em paralelo:

A associação de resistores em paralelo é um conjunto de resistores ligados de maneira a todos receberem a mesma diferença de potencial (ddp). Nesta associação existem dois ou mais caminhos para a corrente elétrica, e desta maneira, os resistores não são percorridos pela corrente elétrica total do circuito.

.

A corrente, em uma associação de resistores em paralelo, é a soma das correntes nos resistores associados.

Na associação em paralelo, o valor da resistência equivalente é sempre menor que o valor de qualquer resistência dos resistores da associação. Este valor pode ser obtido com as seguintes equações:

Materiais utilizados:

1. Painel para Associação em Resistores.

2. Multímetro.

Procedimentos:

Pegamos o painel de associação de resistores e o medidor, testamos os resistores em Serie e em Paralelo para ver se estavam funcionando e quais os seus valores de carga elétrica.

Resultados:

o Associação em Série:

Resultado:

De 1 ao 2 = 200Ω

De 1 ao 4 = 400Ω

De 1 ao 6 = 600Ω

o Associação em Paralelo:

Resultado:

De 1 ao 3 e de 2 ao 4 = 50Ω

Conclusão:

O resultado nos ensina associação em série de resistores, o resistor equivalente é igual à soma de todos os resistores que compõem a associação. A resistência equivalente de uma associação em série sempre será maior que o resistor de maior resistência da associação, mas em associação em paralelo sempre será menor que o resistor de menor resistência da associação.

Introdução

O fato de a carga elétrica se transferir integralmente de um corpo para outro quando há contato interno, constitui o princípio básico do gerador de Van der Graaff, onde no equilíbrio de um pequeno condutor com carga positiva o campo elétrico é nulo. Um pequeno condutor com uma carga que se localiza no interior da cavidade de um condutor de maiores dimensões. À medida que o potencial do condutor aumenta, a força de repulsão exercida sobre cada carga sucessiva trazida a sua proximidade também aumenta. A carga é transportada continuamente por meio de uma corrente transportadora.

As cargas desenvolvidas na correia durante o contato destas com as polias aderem a ela e são por elas transportadas, elas vão se acumulando na esfera até que a rigidez dielétrica do ar seja atingida.

O gerador de Van der Graff pode ser construído em pequenas dimensões para ser usado em laboratórios de ensino. Geralmente nesses geradores mais simples a carga elétrica fornecida à correia não é obtida por meio de uma fonte especial de tensão. Esta carga é desenvolvida na base do próprio aparelho pelo atrito entre a polia e a correia.

Gerador de Van de Graaff

O Gerador Van de Graaff é uma máquina que utiliza uma Correia Móvel para acumular Tensão Electrostática muito alta na cavidade de uma Esfera de Metal.

Robert Van de Graaff (1901-1967), físico Americano, foi o criador do instrumento. Ele construiu o primeiro destes geradores, por volta de 1930, para acelerar Partículas Atómicas, Figura 1.

Robert J. Van de Graaff e uma das primeiras versões do Gerador Van de Graaff

No interior do Gerador de Van de Graaff, a Correia Móvel está acoplada a uma Roldana de Plástico, Figura 2. Quando o Motor acciona a Roldana, a Correia fricciona a Roldana de Plástico, transferindo Cargas Negativas para ela. Enquanto o Motor continua a accionar a Roldana, as Cargas Negativas na Roldana acumulam-se e induzem Cargas Positivas na Escova de Metal de forma afiada. O Campo Eléctrico, entre a Roldana e a Escova, aumenta e o ar à volta da Escova Ioniza-se. As Cargas Positivas das moléculas de ar são repelidas da Escova e transferidas para a superfície da Correia. Estas Cargas Positivas são a seguir transportadas para dentro da cavidade da Esfera de Metal, que se chama Abóbada, e transferidas, a partir da Escova de Metal de forma afiada, para a Abóbada Esférica, através

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