Balanço patrimonial
Resenha: Balanço patrimonial. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: andre_anjoss23 • 11/10/2014 • Resenha • 615 Palavras (3 Páginas) • 254 Visualizações
Balanço
O grupo Ativo Circulante não houve alteração.
O grupo Realizável a Longo Prazo, após a alteração da lei 6.404/76 está
classificada dentro do ativo não circulante. Subgrupo do ativo de menor grau de
liquidez, ou seja, que se transformarão em dinheiro mais lentamente
O grupo Ativo Permanente alterou quanto a nomenclatura, era subdividido em
investimento, imobilizado e diferido, com a alteração a Lei 11.638/07, o ativo não
circulante é subdividido o realizável a longo prazo conforme citado acima,
investimento, imobilizado, e intangível.
Investimento são aplicações de recursos que tem como objetivos gerar
resultados positivos para entidade, como exemplo, participação permanente em
outras empresas.
Imobilizado são os bens e direitos que tenham por objeto bens corpóreos (tangíveis) que são utilizados para o funcionamento da atividade da companhia ou
da empresa.
DRE
Na DRE houve algumas alterações
observando o quadro abaixo podemos ver algumas diferenças, nas despesas não
operacionais e na participação do lucro. No art 187 do inciso IV da Lei SAs diz que
as receitas e despesas não operacionais classificadas após a mensuração que
resulta o lucro ou prejuízo operacional, serão considerados como outras receitas e
outras despesas.
Demonstração e Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA)
A Lei 11.638/07 alterou a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados,
extinguindo a conta Lucros Acumulados no balanço patrimonial. Porém sua
existência não foi vedada, tanto que sua demonstração continua totalmente vigente,
mas apenas a figura de saldo positivo no balanço. Desta forma fica claro que
continua sendo prevista no Plano de Contas.
Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC)
Substituiu a DOAR (Demonstração de Origens e Aplicação de Recursos). A
DOAR tem por objetivo principalmente informar as operações de financiamentos e
investimentos da empresa durante o exercício, e alterações na posição financeira da
empresa. A demonstração das origens e aplicações de recursos explica a variação
do Capital Circulante Líquido ocorrido de um ano para o outro.
A Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) passou a ser um relatório
obrigatório desde 01.01.08 pela Lei 11.638/07, para todas as sociedades de capital
aberto ou com patrimônio líquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais).
O objetivo primário da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é prover
informações relevantes sobre os pagamentos e recebimentos
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