CARGILL
Trabalho acadêmico: CARGILL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: elci7mai • 10/10/2013 • Trabalho acadêmico • 2.694 Palavras (11 Páginas) • 740 Visualizações
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
4 CONCLUSÃO 10
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 11
1 INTRODUÇÃO
A empresa Cargill, tendo como razão social o nome: Cargill Agrícola S/A, CNPJ: 60.498706/0073-21. O ramo de atividade consiste na produção e processamento de alimentos. Tendo aproximadamente 139.000 (cento e trinta e nove mil) funcionários em todo o mundo e no Brasil 6.591 (seis mil quinhentos e noventa e um) funcionários. A Cargill é atualmente a maior empresa do mundo em capital fechado e está presente nos cinco continentes do mundo e em 65 países. No Brasil a Cargill mantém operações em 120 municípios, por meio de 18 fábricas, 160 armazéns e trasbordos, 22 escritórios e 10 terminais portuários.
Neste trabalho abordaremos estudos no contexto geral dos aprendizados adquiridos através das disciplinas do 2º semestre de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, sendo elas: Comunicação, Clima e Cultura Organizacional, Gestão de Pessoas, Ética e Responsabilidade Social e Psicologia Organizacional e do Trabalho.
O objetivo deste estudo é buscar Propostas de melhorias com base em diagnóstico organizacional.
A Empresa estudada para a realização deste trabalho foi CARGILL, em 1930, vários projetos foram criados sobre o nome Cargill. Os logotipos começaram a aparecer nos anos 40, quando a empresa se expandiu além do comércio de grãos.
Novo logotipo O elemento verde sobre o nome Cargill oferece uma conexão visual com o logotipo anterior. O logotipo é uma referência deliberada aos valores inerentes à tradição da Cargill – integridade, confiabilidade e relações baseadas em confiança. Também é mais dinâmico, mostrando que a empresa constrói com base em sua tradição, ao mesmo tempo em que segue em direção ao futuro.
A Cargill segue rigorosos princípios de transparência e respeito com seus diversos públicos. Além disso, possui um Código de Conduta, amplamente divulgado entre todos os seus funcionários, em que se compromete a atuar como bons cidadãos corporativos em todos os países onde tem o privilégio de fazer negócios. Isso requer não apenas o cumprimento das legislações desses países, mas que todas as transações comerciais sejam resultantes de concorrências leais e honestas, e que os negócios sejam conduzidos de forma ética e moral.
2 DESENVOLVIMENTO
Um problema apresentado na análise feita foi se a produção de alimentos deve ter prioridade sobre bicombustíveis. Vai faltar comida? O grande desafio das próximas décadas será alimentar a crescente população mundial, disse a Exame o presidente da Cargill, uma das maiores empresas de alimentos do planeta. A produção global de alimentos dobrou nos últimos 40 anos, e a maioria dos especialistas prevê que terá de dobrar de novo até 2050 para fazer frente à demanda. Espera-se que, nesse período, a população mundial passe de sete bilhões para nove bilhões. Naturalmente, o consumo de proteínas e produtos industrializados terá de aumentar em ritmo acelerado. É motivo de preocupação para qualquer um - mas, para o americano Greg Page, o cenário traçado para a produção de alimentos é tema de obsessão. Ele é presidente da gigante do agronegócio Cargill. Com sede em Minneapolis, nos EUA, a Cargill faturou 134 bilhões de dólares em 2011. Fundada em 1865 e controlada até hoje pela família MacMillan-Cargill, é a maior companhia de capital fechado dos EUA - sem ações listadas em bolsa, portanto.
É preciso usar a tecnologia disponível de forma mais eficiente. Os países precisam desistir de ser auto-suficientes. O clima e a qualidade do solo são diferentes em cada região. O mais racional é investir onde há vantagens competitivas para tirar o máximo de cada hectare.
Vale ressaltar a atividade no continente Africano. A agricultura não é uma atividade economicamente viável em boa parte do continente. Como a renda per capita é modesta, o preço dos alimentos no mercado internacional é baixíssimo - e, por isso, a África vive basicamente de agricultura de subsistência. Se queremos vencer o desafio de alimentar mais 2 bilhões de pessoas, os governos precisam encontrar formas de mudar esse cenário.
O que o Brasil pode fazer para aumentar sua produção agrícola? O primeiro passo é continuar melhorando a produtividade. Na Região Sul, há casos de sucesso de fazendeiros que cultivam trigo e soja nas mesmas áreas em épocas diferentes. Isso tem que crescer. Também há muitas áreas de pasto que podem ser usadas para agricultura. Uma estimativa conservadora aponta que um excedente de 100 milhões de toneladas de grãos poderia ser produzido nestas novas áreas. É mais da metade da produção atual.
Os bicombustíveis atrapalham? Os fazendeiros, como qualquer empresário, respondem ao preço. No momento, o açúcar está valendo mais a pena, mas isso pode mudar. A realidade é que o mercado não pode ditar sozinho, os rumos desse setor. No cenário atual, em que a população está crescendo e o clima está mudando, a produção de alimentos precisa ter prioridade. Os governos devem agir para garantir isso, como fez o brasileiro ao reduzir o percentual de adição de etanol na gasolina no ano passado. Os bicombustíveis têm condições de responder por qual fatia da geração de energia no futuro? Essa projeção depende do clima e não temos como prever as condições ambientais daqui a dez ou 15 anos. O importante é que, hoje, a discussão sobre bicombustíveis é bem mais madura. No passado, o debate era muito polarizado: alguns achavam que era a salvação da humanidade, e outros que era um crime contra a segurança alimentar. Não é uma coisa nem outra. A questão é definir o tamanho correto de cada mercado. Empresas como a Cargill são responsáveis por parte importante da comercialização de alimentos no mundo. Se passarem por problemas financeiros, podem provocar crises em algumas economias e até mesmo fome.
Essas empresas se tornaram poderosas demais?
É preciso analisar os números com cuidado. Cerca de 15% dos alimentos consumidos no mundo são negociados internacionalmente. Países como Arábia Saudita e Egito produzem muito pouco, então importam muito, mas a média mundial é essa. Sem o comércio, será impossível alimentar 9 bilhões de pessoas. Não faz sentido demonizar as empresas que fazem isso.
Um aumento na regulação não daria mais segurança a esse mercado? Depende da regulação, mas, geralmente, novas regras inibem, em vez de aumentar, a produção e a circulação
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