CONTABILIDADE COMERCIAL
Exames: CONTABILIDADE COMERCIAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Moreira29 • 12/9/2013 • 3.687 Palavras (15 Páginas) • 407 Visualizações
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 CONTABILIDADE COMERCIAL 5
2.1. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRÍCIPIOS DA CONTABILIDADE 5
2.2. REGIME DE APURAÇÃO 6
2.3. METODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES 7
2.4. OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 8
2.5. OPERAÇÕES FINANCEIRAS 12
2.6. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 13
2.7. A CONTABILIDADE E SUAS PERSPECTIVA 14
3 CONCLUSÃO 16
1 INTRODUÇÃO
Neste trabalho será apresentado além dos conceitos básicos sobre a contabilidade comercial, conceitos econômicos e financeiros.
Os principais objetivos deste trabalho são a compreensão e a fixação dos conteúdos ministrados no decorrer deste semestre, com enfoque na contabilidade comercial que visa o aprendizado dos conceitos e tramites que envolvem o controle as entradas e saídas de mercadorias, bem como os registros que estes fatos contábeis geram na contabilidade da empresa.
Outro importante aprendizado apresentado neste semestre, diz respeito a cálculos financeiros com os quais podemos realizar projeções de resgate para aplicações por tempos determinados com taxas de juros pré-definidas.
2 CONTABILIDADE COMERCIAL
2.1. DEFINIÇÕES CONCEITUAIS DOS PRÍCIPIOS DA CONTABILIDADE
O Princípio da Entidade reconhece o patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, ou seja, a necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos.
Segundo esse princípio, o patrimônio da empresa (entidade) não se confunde com o dos seus sócios ou proprietários.
Portanto, a Contabilidade da empresa registra somente os atos e os fatos ocorridos que se refiram ao patrimônio da empresa, e não os relacionados com o patrimônio particular de seus sócios.
Na prática, comprova-se a eficácia do princípio da entidade pelo fato de que a empresa apresenta sua declaração de Imposto de Renda e seus sócios apresentam, cada um, sua própria declaração.
O Princípio Contábil da Continuidade significa que a Contabilidade efetua a avaliação do patrimônio e o registro das suas mutações considerando que a entidade, até evidências em contrário, terá sua vida continuada ao longo do tempo, ou seja, á a hipótese básica de que a entidade cujo patrimônio está sendo contabilizado não está destinada a liquidação ou a qualquer forma de extinção, mas, sim, a continuar operando por tempo indeterminado.
Isso não significa que em nenhuma situação se abandona a ideia da continuidade; é claro que quando existirem evidências de que a empresa irá se descontinuar em decorrência de dificuldade financeira, de deliberação dos próprios sócios ou de qualquer outra causa, esse fato terá então de ser necessariamente considerado.
Contudo, a partir do momento em que se trabalhar com a hipótese de descontinuidade da empresa, a maioria dos demais princípios contábeis passa a não ser mais utilizada, e os princípios de avaliação e de classificação das demonstrações contábeis se alteram completamente.
Por exemplo, se não fosse a existência do Princípio Contábil da Continuidade, simplesmente não seria possível ter-se um Ativo Diferido ou uma boa parte das despesas antecipadas, ou, ainda, o Imobilizado registrado pelo valor de aquisição. Na hipótese da descontinuidade, a única forma possível de avaliar os elementos ativos de um patrimônio é com base nos seus possíveis valores a serem obtidos no caso de sua efetiva alienação ou liquidação.
Assim, podemos verificar como o Princípio da Continuidade é importante. Ele inclusive vai permitir o efetivo confronto entre as receitas e as despesas para apuração do lucro mais próximo da realidade em cada período contábil (Princípio da Competência).
O Princípio da Competência consiste no fato de que as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
Uma receita é considerada realizada no momento em que os bens ou serviços são fornecidos pela empresa a seu cliente, independentemente do recebimento, pela empresa, do valor correspondente à venda;
Sendo assim, uma despesa é considerada incorrida no momento em que ocorra o consumo de bens ou a utilização de serviços, independentemente do pagamento, pela empresa, do valor devido.
2.2. REGIME DE APURAÇÃO
É muito comum ouvirmos falar em “regime de competência” e em “regime de caixa”. Um é exatamente o oposto do outro.
Primeiramente, é preciso que se diga que “regime de competência” e “princípio da competência” têm o mesmo significado: trata-se de reconhecer as receitas geradas e as despesas incorridas no período independentemente dos correspondentes recebimentos ou pagamentos.
O contrário dessa sistemática é justamente o registro pelo regime de caixa, ou seja, reconhecer receitas e despesas somente por ocasião do recebimento ou do pagamento.
Esse sistema, todavia, não pode ser aplicado a pessoas jurídicas, exceto em casos muito específicos (em geral, determinados pela legislação tributária).
Assim, para fins de observância do princípio contábil e de cumprimento da legislação comercial e fiscal, as pessoas jurídicas devem seguir, em sua escrituração, o regime de competência.
2.3. METODOS DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES
Conforme apresentado no decorrer do semestre, existem três formas simples de se controlar o estoque de mercadoria com suas entradas e saídas, sendo:
PEPS - Primeiro que Entra, Primeiro que Sai (ou em inglês FIFO - First In, First Out). A avaliação dos estoques é feita pela ordem cronológica das entradas. Sai o material que entrou antes, isto é, do lote mais antigo e cujo preço está baseado no custo em que ele entrou no estoque. Terminado o lote mais antigo, aplica-se o preço do segundo lote mais antigo.
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