Cobras
Casos: Cobras. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Tainav18 • 28/8/2013 • 1.974 Palavras (8 Páginas) • 809 Visualizações
Cobras peçonhentas
Índice:
- Introdução
- Desenvolvimento
- Conclusão
- Bibliografia
Introdução:
Cobras peçonhentas são as cobras que tem peçonha, ou seja, elas podem, com uma picada, injetar uma toxina no corpo da sua vítima. O efeito do veneno varia de acordo com sua composição, sendo que, cada cobra tem um tipo diferente veneno. Geralmente o veneno fica em uma glândula acima da cabeça. As cobras peçonhentas têm dentes especiais que são ligados a esta glândula. Quando a cobra vai atacar, flexiona seus músculos e o veneno vai para a ponta dos dentes. Quando a cobra morde, o veneno entra em contato com a corrente sangüínea de sua vítima. Existem várias maneiras de observar se uma cobra é peçonhenta ou não. Como as espécies são muitas, o método mais eficaz e seguro é verificar se a cobra tem um orifício entre a narina e o olho. Esse orifício é chamado de fosseta loreal, e é comum a quase todas as cobras peçonhentas. A única exceção é a cobra coral. A fosseta loreal serve para a serpente sentir a presença do calor de possíveis presas que tenham corpo quente (homeotérmicas), permitindo que elas possam caçar a noite.
No Brasil, há 260 espécies de cobras conhecidas, sendo que 40 delas são peçonhentas. Exemplos de cobras peçonhentas são: a jararaca, a surucucu, a cascavel e a cobra coral. Se cada espécie tem veneno diferente, o antídoto é diferente e também os efeitos do veneno.
A seguir algumas espécies de cobras peçonhentas, e suas características:
Jararaca: este grupo é encontrado em todo país, mas é comum principalmente no cerrado. Os efeitos do veneno são: inchaço, hemorragia e destruição dos músculos no local da picada.
Surucucu: vivem na Mata Atlântica e Amazônia. Os efeitos do veneno são semelhantes aos da jararaca.
Cascavel: só não é encontrada nas grandes florestas. Os efeitos do veneno são: visão dupla e paralisia muscular, o que impede os movimentos da vítima.
Coral: o veneno dessa cobra mata por asfixia, pois bloqueia os movimentos do diafragma, órgão que permite a entrada de ar nos pulmões.
O tratamento de uma picada de cobra peçonhenta é feito com soro antiofídico, que é produzido a partir do próprio veneno da cobra. Esse soro tem vários passos para que seja produzido:
- Extrair o veneno da cobra, pressionando a glândula de veneno.
- Ressecar o veneno para ele ficar concentrado.
- Diluí-lo em pouca água e injetá-lo em um cavalo.
Após 40 dias, é retirado sangue do cavalo, a fim de obter o plasma do qual, através de centrifugação, são separados os anticorpos.
O processo de retirada do veneno é demorado, porém salva muitas vidas.
Desenvolvimento:
Caiçada :
Subfamília: Crotalinae
Distribuição: América do Sul tudo o que c fala no wikipedia feralmente é falso pois qualquer nub pode vir aquie mudda
Habitat: Cerrado
Hábito: Crepuscular e noturno
Particularidades: Os membros deste gênero, são os responsáveis pela maioria dos acidentes ofídicos no Brasil. A Caiçaca e a Jararaca, são as responsáveis pela maioria deles. No entanto, as pessoas contribuem em muito para que os acidentes aconteçam não utilizando metodos preventivos como: calçados ou botas. A Caiçaca chega a medir 1,60m e é muito rápida no ataque. Seu veneno possui ação hemolítica e proteolítica, ou seja, destroi as fibras músculares e os tecidos.
Hábitos alimentares: Alimenta-se de pequenos lagartos, pequenos anfíbios, e pequenos roedores.
Reprodução: Vivípara, nascendo de 16 à 20 filhotes no início da estação chuvosa.
São peçonhentas
Cotiara :
A Cotiara (Bothrops cotiara) é uma serpente venenosa da família dos viperídeos, encontrada na Argentina e no Brasil (São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Sul).
Possui cerca de 80 cm de comprimento e coloração verde-olivácea, com manchas trapezoidais marrons, margeadas de preto.
É uma espécie terrestre, associada às matas de pinheiro-do-paraná. Também é conhecida pelos nomes de boicoatiara, boicotiara, boiquatiara, coatiara, jararaca-de-barriga-preta, jararaca-preta e quatiara.
Testes preliminares de laboratório mostraram que extratos da cotiara são altamente eficazes na inibição do crescimento do câncer de mama e das linhagens de pequenas células cancerosas nos pulmões.
Jararaca:
Jararaca é o nome comum dos répteis escamados (do latim: Squamata) pertencentes ao gênero Bothrops da família Viperidae. São serpentes peçonhentas, encontradas nas Américas Central e do Sul, sendo importantes causadoras de acidentes com animais peçonhentos neste país e nos outros onde se distribuem, com altas taxas de morbidade e mortalidade. As diferentes espécies apresentam grande variabilidade, principalmente nos padrões de coloração e tamanho, ação da peçonha, dentre outras características. Atualmente 32 espécies são reconhecidas, mas é consenso dentre os pesquisadores que a taxonomia e sistemática deste grupo está mal resolvida, de modo que novas espécies sido descritas e algumas sinonimizadas.
Jararacuçu:
A Jararacuçu (Bothrops jararacussu) é uma víbora venenosa da família dos viperídeos. De até 2 m de comprimento e coloração dorsal variável entre cinza, rosa, amarelo, marrom ou preto, com manchas triangulares marrom-escuras. É encontrada na Bolívia, Brasil (Bahia e Mato Grosso até o Rio Grande do Sul), Paraguai e Argentina.
Na língua tupi-guarani "jarara" significa o bote da cobra e "uçu ou ussu" significa grande ou longo. Ao pé da letra jararacuçu significa a cobra que dá o bote a grande distância ou seja um bote de jararacuçu pode atingir uma distância do tamanho dela mesma sendo assim uma jararacuçu com por exemplo 1,5 metro
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