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Compiladores

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Por:   •  7/12/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.615 Palavras (7 Páginas)  •  453 Visualizações

Página 1 de 7

Documento de Especificação Funcional

BRINCAtech

Ipatech

Cliente: Brincatech

Projeto: TreeSin

Versão: 1.0

Histórico de Alterações

Data Versão Descrição Autor

05/12/2014 1.0 “Construir uma aplicação para desenvolver a árvore sintática e retornar alguns dos erros devidos.” Utilizando o método Top-down. Décio, Marcos, Lorena, Hugo, Itamara

Conteúdo

1. INTRODUÇÃO 4

1.1 CONVENÇÕES, TERMOS E ABREVIAÇÕES. 4

1.1.1 Identificação dos requisitos 4

1.1.2 Identificação dos processos 4

1.1.3 Prioridades dos requisitos 4

2. MODELO DO NEGÓCIO 5

[PXX001] <Nome do processo> 5

3. SUBSISTEMAS RELACIONADOS 5

3.1 SITUAÇÃO ATUAL 5

3.2 SITUAÇÃO PROPOSTA 5

4. ATORES 6

5. REQUISITOS FUNCIONAIS 6

[RF001] Escolher a linguagem de programação 6

[RF002] Analisar o programa 7

[RF003] Registrar os identificadores 7

[RF004] Verficar cadeia de tokens 8

[RF005] Construir a ávore 8

6. REQUISITOS NÃO-FUNCIONAIS 9

6.1 USABILIDADE 9

[NFUS001] Mensganes de erro 9

6.2 CONFIABILIDADE 9

[NFCO001] Dispónibilidade 9

6.3 DESEMPENHO 10

[NFDM001] Espaço de armazenamento 10

6.4 SEGURANÇA 10

[NFSG001] Backup 10

6.5 PADRÕES 10

[NFPA001] Utilizar o método Top-Down 10

[NFPA002] Utilizar a Linguagem C++ 11

6.6 HARDWARE E SOFTWARE 11

[NFHS001] Capacidade de memoria RAM 11

7. ARTEFATOS DE ANÁLISE & PROJETO 11

8. REFERÊNCIAS 12

1. Introdução

Este documento especifica os requisitos da solução TreeSin, fornecendo aos desenvolvedores as informações necessárias para o projeto e implementação, assim como para a realização dos testes e homologação da aplicação.

Esta seção é utilizada para descrever os objetivos do documento e o público ao qual ele se destina.

1.1 Convenções, termos e abreviações.

A correta interpretação deste documento exige o conhecimento de algumas convenções e termos específicos e abreviações, que são descritos a seguir.

1.1.1 Identificação dos requisitos

Os requisitos devem ser identificados com um identificador único. A numeração inicia com o identificador [RFXX001] ou [NFXX001] e prossegue sendo incrementada à medida que forem surgindo novos requisitos. O XX indica o nome da subseção em que o requisito está.

Por exemplo, o requisito funcional [RFRD016] deve estar descrito em uma subseção chamada “Recuperação de dados”, em um bloco identificado pelo número [RFRD016]. Já o requisito não-funcional [NFCO008] deve estar descrito na seção de requisitos não-funcionais de Confiabilidade, em um bloco identificado por [NFCO008]. Nos exemplos acima, RD foi relativo à subseção “Recuperação de dados” e, CO, à subseção Confiabilidade.

No caso de não existirem subseções, a nomenclatura dos requisitos não possui a abreviação do nome de uma subseção. Nesse caso, existirão casos de uso como [RF001].

A nomenclatura dos fluxos secundários é dada por uma sigla e por um número. A sigla deve ser FA para fluxos alternativos e FE para fluxos de erro. O número é um seqüencial que inicia de 001. Um exemplo de fluxo alternativo é [FA001] e de fluxo de erro é [FE001]. A nomenclatura reinicia a cada requisito.

Por convenção, a referência a requisitos é feita através do identificador do requisito na subseção. Para referenciar os fluxos secundários fora do requisito que o define é necessário utilizar o identificador do requisito e o identificador do fluxo, por exemplo, [RFRD016].[FA001].

1.1.2 Identificação dos processos

A nomenclatura dos processos segue a mesma regra da nomenclatura de requisitos, ou seja, cada processo é identificado através do identificador do processo na subseção.

Por exemplo, o processo [PVE001] deve estar descrito na seção Modelo do negócio, numa subseção chamada Vendas (que foi abreviada para VE). Os processos devem ser identificados com um identificador único. A numeração prossegue sendo incrementada à medida que forem surgindo novos processos. Os processos devem ser referenciados pelo seu nome.

1.1.3 Prioridades dos requisitos

Para estabelecer a prioridade dos requisitos, nas seções 5 e 1, foram adotadas as denominações “essencial”, “importante” e “desejável”.

• Essencial é o requisito sem o qual o sistema não entra em funcionamento. Requisitos essenciais são requisitos imprescindíveis, que têm que ser implementados impreterivelmente.

• Importante é o requisito sem o qual o sistema entra em funcionamento, mas de forma não satisfatória. Requisitos importantes devem ser implementados, mas, se não forem, o sistema poderá ser implantado e usado mesmo assim.

• Desejável é o requisito que não compromete as funcionalidades básicas do

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