Corrupção
Ensaio: Corrupção. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: andre5000 • 10/9/2014 • Ensaio • 1.051 Palavras (5 Páginas) • 250 Visualizações
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Question 7
Notas: 1
Leia o texto
O show de corrupção que Brasília tem mantido em cartaz nos últimos tempos, o egoísmo das elites, que não abrem mão de um centavo de sua dinheirama, o bangue-bangue que está sendo travado na área sindical não estimulam a população a imaginar que seja possível eliminar as fábricas de criminosos. Se os que estão lá em cima, os condutores do país – não é assim que se diz? -, não praticam a virtude, por que os de baixo, que vivem mal, vão praticá-la? O negócio é entrar na geléia geral e brigar por um prato de comida com unhas e dentes. Ou melhor, a bala! (Depoimento feito à Revista Veja por um senhor que sofreu um assalto – Agosto de 2002/texto adaptado)
Assinale a alternativa correta, em relação ao texto:
I. Trata-se de um desabafo pessimista em linguagem informal.
II. “Os que estão lá em cima” – refere-se às pessoas com poder decisório.
III. “... entrar na geleia geral” pode ser entendido como fazer o que todos fazem, nem que seja de forma violenta.
IV. O “show” de corrupção que Brasília tem mantido em cartaz é uma metáfora para os últimos acontecimentos políticos negativos em nosso país.
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a. A I e a II estão corretas.
b. A III e a IV estão corretas.
c. A I e a IV estão corretas.
*d. Todas estão corretas. Correto
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4
Notas: 1
Leia os textos a) e b) e responda as questões 4 e 5
Texto a)
(charge da Folha de São Paulo, 30 de julho de 2011 – A2)
Texto b)
RIO DE JANEIRO - A velha Hollywood (1915-1965) nos ensinou que tudo nos EUA era maior, melhor, mais limpo, justo, ético, honesto, adulto, moderno, eficiente e perfeito do que nos outros países. Também pudera -os americanos eram o povo mais bonito, forte, corajoso, engenhoso e talentoso do mundo. Onde mais as pessoas saíam cantando e dançando pelas ruas com naturalidade e ao som de uma enorme orquestra invisível?
E quem cavalgava melhor e tinha os cavalos mais velozes? O cowboy americano. Não havia índio ou mexicano que o capturasse, exceto à traição, coisa que, aliás, eles viviam fazendo (e de que o cowboy americano era incapaz). O mesmo se aplicava ao soldado americano em relação aos alemães e japoneses -quem era o mais heroico, o mais desprendido, o mais inteligente? E a Marinha americana? Quem tinha porta-aviões mais imponentes? Quem usava camisas de manga curta mais brancas? E quem mais tinha milhares de marinheiros que sabiam sapatear?
Nos filmes, víamos maravilhas que faziam parte do dia a dia dos americanos e de ninguém mais: cerveja em lata, barbeadores elétricos, cortadores de grama, trevos rodoviários (filmados de avião), edifícios de 90 andares e naves que iam à Lua e voltavam. E quem seria mais poderoso que o governo dos EUA, capaz de movimentar estruturas gigantescas para plantar um exército inteiro em território inimigo a 15 mil km e resgatar um espião a minutos de ser descoberto?
Todas essas eram benesses do poder e da riqueza. De repente, fico sabendo que o dinheiro no caixa do Tesouro americano vai acabar na terça-feira e que a Casa Branca, com uma dívida de US$ 14,3 trilhões, ameaça dar o beiço no mundo.
Inacreditável. Como pode o governo americano quebrar? Se acontecer, quem vai pagar a conta da lavanderia que mantinha as camisas tão brancas?
(Ruy Castro, Folha de São Paulo, 29 de julho de 2011, A2)
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