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Cristalização

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Por:   •  24/9/2014  •  1.214 Palavras (5 Páginas)  •  1.509 Visualizações

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Escola Técnica Estadual de Suzano

Experimento nº 03

CRISTALIZAÇÃO

Filipe dos Santos

1º QUIN T 1

Tópicos em Química Experimental

Profª Adriano

Suzano

Mês/ 2014

1. Introdução

A cristalização é uma técnica de separação muito simples e utilizada para recuperar o soluto sólido de uma solução. O recipiente com a solução deixa-se em repouso à temperatura ambiente e lentamente o solvente vai evaporando para a atmosfera, deixando apenas os cristais de soluto no recipiente. Esta é a técnica utilizada nas salinas para obter o sal a partir da água do mar. A forma e a cor dos cristais dependem do composto químico em causa.

A cristalização é por vezes designada por "evaporação e cristalização", uma vez que a cristalização ocorre devido à evaporação do solvente e uma não ocorre sem a outra.

Enquanto que na destilação, na maior parte dos casos, o componente que interessa recuperar é o solvente, na evaporação e cristalização interessa aproveitar o soluto.

Alguns processos de cristalização utilizados são:

Cristalização por via seca: processo aplicado a substâncias que sublimam (passagem do estado sólido para o gasoso), este processo implica no aquecimento da substância e seus vapores são recolhidos em uma superfície fria.

Cristalização por via úmida: processo aplicado a substâncias solúveis em água. Nesse caso podemos fazer uma dissolução a frio ou quente .

A

2. Objetivos

• Utilizar diferentes processos para a cristalização de matérias, podendo utiliza-los para purificar materiais.

3. Parte experimental

3.1 Materiais, equipamentos e reagentes

3.1.1 Materiais e equipamentos

 Balança semi analítica

 Algodão vegetal

 Almofariz com pistilo

 Argola com mufa

 Bagueta

 Balão de fundo redondo

 Fio de barbante

 Béquer de 100 e 50 mL

 Bico de Bunsen

 Cápsula de porcelana

 Tenaz de aço

 Tripé

 Espátula

 Funil analítico

 Garra com mufa

 Papel filtro

 Tela de amianto

 Suporte universal

 Vidro relógio

3.1.2 Reagentes

 Água destilada

 Cloreto de sódio técnico

 Naftalina

 Sulfato de cobre II

3.1 Procedimento

3.1.2 Cristalização por via seca – Sublimação

Colocou-se numa cápsula de porcelana uma bolinha de naftalina (naftaleno impuro) e, em seguida, foi colocado a capsula contendo a naftalina sobre uma tela de amianto apoiada num tripé.

Transferiu-se água gelada e gelo para um balão de fundo redondo.

Encaixou-se o fundo do balão na cápsula de porcelana.

Ligou-se o bico de bunsen com uma chama fraca, porém não fuliginosa.

Desligou-se a chama após a sublimação do naftaleno.

Removeu-se o balão e transferiram os cristais de naftaleno purificado para um vidro de relógio.

Olharam-se os cristais do naftaleno com uma lupa.

3.1.3 Cristalização por via úmida – Dissolução á frio

Pulverizou-se 15 gramas de cloreto de sódio em almofariz.

Foram transferidos 20 ml de água destilada para o béquer de 50 ml e acrescentou, aos poucos, o sal pulverizado agitando com a baqueta, até perceber que atingiu a saturação.

Foi filtrada a mistura em papel de filtro recolheram o filtrado em um béquer de 100 ml.

Transferiram algumas gotas do filtrado para um vidro de relógio e aguardarem a evaporação natural do solvente.

Olharam-se os cristais de cloreto de sódio com lupa.

3.1.4 Cristalização por via úmida – Dissolução á quente

Pulverizaram aproximadamente 40 g e sulfato de cobre II em almofariz.

Adicionaram 40 ml de água destilada em béquer de 250 ml.

Transferiram, aos poucos, o sulfato de cobre II para o béquer contendo água e agitaram até atingir a saturação.

Aqueceram em bico de bunsen com tela de amianto apoiada num tripé, até atingir nova saturação (a quente), sempre agitando a solução.

Foram identificados dois tubos de ensaio com nome da turma.

Amarram um cristal de sulfato de cobre II em uma das extremidades do barbante e fixaram o barbante no tubo (sendo usada uma fita adesiva transparente), de modo que o cristal ficou bem próximo ao fundo do tubo.

Usaram um pequeno chumaço de algodão como filtro filtrou a solução ainda quente, recolheram o filtrado dos dois tubos de ensaio identificados contendo, em um deles, o cristal de sulfato de cobre preso pelo barbante, que serviu como gérmen da cristalização.

Tampou

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