DESENVOLVIMENTO PESSOAL
Tese: DESENVOLVIMENTO PESSOAL. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: monica5150 • 26/3/2014 • Tese • 1.915 Palavras (8 Páginas) • 241 Visualizações
A semelhança entre a vida financeira particular e a empresarial são inúmeras, temos obrigações a cumprir como qualquer instituição empresarial. Dentre elas podemos citar:
• Controle financeiro
• Tomada de decisões econômicas
Podemos citar também o fluxo de caixa, porque nos programamos baseados no que temos a receber e pagar, tentando sempre manter o controle financeiro. Uma vez que nossos ganhos ultrapassam nossas despesas, nasce o conceito de lucro e tal como em uma empresa esse é um objetivo a ser cumprido. Podemos citar também os investimentos, pois uma empresa sempre tem sua visão no futuro, e esses são necessários para que lá na frente esse recurso nos gere lucro. Uma pessoa física também faz investimentos, sejam em um investimento imobiliário, aplicações bancárias ou em investimento não palpável, como faculdade, cursos e especializações.
As Receitas são um ponto onde há muita semelhança e pequenas divergências entre Pessoa Jurídica e Pessoa Física. Ao passo que nós temos geralmente uma só fonte de renda, as empresas se munem de vários clientes sejam eles outras empresas ou até mesmo o consumidor final. As entradas se dão uma ou duas vezes ao mês para nós PF’s, já para as PJ’s essas entradas podem variar conforme os acordos entre a empresa que fornece o produto ou serviço e o cliente. Isso influi no pagamento das contas que não podem deixar de ter um controle rigoroso para ambos os lados. As Despesas são outro ponto onde existem poucas diferenças, em geral tanto a empresa quanto a pessoa física pagam despesas básicas de energia elétrica, água, internet e telefonia. Os fornecedores são quem causam a pequena diferença, e que no nosso caso podem ser considerados até mesmo uma loja de roupas ou o supermercado, que são fatores importantes para podermos produzir. Enquanto precisamos estar vestidos e alimentados para produzirmos no mercado de trabalho as empesas necessitam de matéria-prima para gerar lucro. Os Impostos, estes não só se assemelham como se complementam, enquanto as Receitas e as despesas podem ser de uma ou várias fontes, os impostos sempre são pagos ao município ao estado ou a união. Da mesma forma que nós funcionários temos descontados em nossos honorários o valor de INSS, a empresa arca com outra parte, exceto as cadastradas no simples nacional. De forma mais limpa, as empresas nada são, além de pessoas, porém jurídicas, que tem basicamente muitas de nossas necessidades e obrigações, não obstante também possuem o mesmo objetivo que é lucrar, pois da mesma forma a empresa que não lucra está obviamente com prejuízo, nós quando gastamos mais do que ganhamos ficamos devendo.
2. REFERENCIAL TEÓRICO
O estudo da teoria contábil é de grande relevância não somente para pesquisadores e acadêmicos, mas também para aqueles cuja atuação profissional é diretamente ligada à contabilidade aplicada. A razão dessa importância consiste no fato de que o fundamento, a base de sustentação das práticas contábeis encontra-se justamente na teoria da contabilidade.
2.1 ATIVO
Ativo é um termo básico utilizado para expressar o conjunto de bens, valores, créditos, direitos e assemelhados que forma o patrimônio de uma pessoa, singular ou coletiva, num determinado momento, avaliado pelos respectivos custos.
Vale ressaltar que para o FASB, incorporar um benefício futuro provável é característica essencial dos ativos, ou seja, se esta característica for ausente, não se pode reconhecer a existência do ativo em termos contábeis.
Um ativo mais completamente analisado então é um recurso controlado pela entidade como resultado de eventos passados e do qual a entidade espera obter futuros benefícios econômicos.
Desta forma existem três termos que, em conjunto, são fundamentais para que o item seja considerado um ativo: o controle realizado pela entidade, ser resultante de um evento que ocorreu no passado e a geração de benefício econômico futuro.
O primeiro aspecto a ser considerado na definição de ativo refere-se ao fato de que o benefício deve ser controlado por uma entidade em particular. Um imóvel objeto de arrendamento mercantil será um ativo, caso a entidade controle os benefícios econômicos que são esperados da propriedade. Embora a capacidade de a entidade controlar os benefícios econômicos normalmente resulte da existência de direitos legais, o item pode, contudo, satisfazer a definição de ativo mesmo quando não houver controle legal.
2.2 PASSIVO
O passivo representa as obrigações que uma entidade assume perante terceiros para obter ativos ou realizar serviços e essas obrigações, normalmente, são resultantes de transações que ocorreram no passados ou no presente, no entanto, devem ser liquidadas no futuro. (Sprouse e Moonitz, 1962).
O passivo de uma entidade encerra os sacrifícios futuros, prováveis de benefícios econômicos que resultaram de obrigações presentes. (Hendriksen, Teoria da Contabilidade, 1999)
Assim, o passivo representa prováveis sacrifícios econômicos que ocorrerão no futuro que são provenientes de obrigações atuais de uma entidade particular quando transferem ativos ou fornecem serviços a outras organizações no futuro, como resultado de transações ou eventos que ocorreram no passado. (Kenneth Most, Accounting Theory, 1986)
2.3 GOODWILL
O gooddwill é um termo que passou a entrar no léxico do mundo dos negócios com a alteração do modelo contabilístico que entrou em vigor em 2010.
Mas afinal o que é o goodwill? Quando se compra um património, uma empresa por exemplo, por um valor superior ao justo valor dos seus cativos diminuídos dos seus passivos, então estamos em presença de um goodwill, devendo a diferença ser reconhecida no cativo da empresa como goodwill. Ou seja, se uma empresa é adquirida por € 1.000.000, cujo património líquido, avaliado pelo seu justo valor vale apenas € 800.000, então estamos perante um goodwill de € 200.000, cujo valor deve ser reconhecido no respectivo balanço.
A amortização do goodwill é realizada de acordo com o fundamento que
deu origem ao seu valor, isto é, quando a mais valia resulta da diferença
entre o valor de mercado dos activos líquidos da investida e o respectivo
valor contabilístico, a amortização deverá ser realizada à medida que os
activos forem sendo realizados
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