ESTRUTURA DO SUPERMERCADO NACIONAL E DO SETOR DE NEGÓCIOS RIO GRANDS
Abstract: ESTRUTURA DO SUPERMERCADO NACIONAL E DO SETOR DE NEGÓCIOS RIO GRANDS. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: uedmateus • 2/11/2014 • Abstract • 952 Palavras (4 Páginas) • 373 Visualizações
2.2 ESTRUTURA DO SETOR SUPERMERCADISTA NACIONAL E DO RIO GRANDE DO SUL
Nessa fase do trabalho vamos fazer uma análise dos detalhes da estrutura de oligopólio de acordo com informações do trabalho de Everson Santos Vieira (2005)
O alto grau de oligopolização de suas indústrias é marca da economia brasileira, a economia rio-grandense segue essa tendência.
Nessa estrutura o mercado é dominado por um número pequeno de grandes empresas, no caso do Rio Grande do Sul as quatros maiores redes supermercadistas tiveram 41,64% do faturamento do setor em 2003, 42,02% em 2004 e 47,25% em 2005. Na maioria dos casos o produto oferecido por essas empresas pode se substituído. Por oferecer um produto homogêneo, elas buscam torná-lo diferenciado, as concorrentes inseridas no setor tentam ganhar mercado através de uma intensa publicidade.
Para o ano de 2005 no setor de supermercados, constata-se uma participação elevada de quatro redes varejistas, que respondem por 47,25% como, na maioria dos casos, o mercado é dominado por um pequeno número de grandes firmas, existe um relativo controle de preços por estas firmas, a compra de concorrentes por empresas do setor supermercadista como a compra da rede Sonae pelo grupo norte-americano Wal-Mart, em 2006 faz com que o domínio e a liderança se consolidem já que a ação de uma firma afeta as demais, tornando-as interdependentes, apresentando, geralmente, um firma maior que se comporta como líder das demais do setor.
Para que o consumidor não seja prejudicado o governo deve estar sempre fiscalizando através do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e Secretaria de Defesa Econômica (SDE), regulando as empresas do setor para que não haja por exemplo uma formação de cartel e outros tipos de irregularidades combatidas para que haja concorrência.
3 MEDIDAS DE TENDENCIA CENTRAL APLICADAS À GESTÃO EMPRESARIAL
3.1 MEDIDAS DESCRITIVAS
A Estatística é ferramenta gerencial utilizada há séculos, o homem sempre teve o desejo de medir, descrever fenômenos numéricos e procurar prever o que ocorreria no futuro. A estatística descritiva seja por meio da representação tabular ou da representação gráfica ajuda a entender melhor os dados colhidos em uma determinada pesquisa.
A média, a mediana e a moda são medidas de tendência central, ou seja, são usadas para indicar um valor que tende a serem típicos, ou a representar melhor, um conjunto de números
Chama-se de média aritmética o resultado da divisão da soma de todos os n valores de uma amostra pelo número de elementos amostrados. Como no exemplo abaixo.
Soma dos elementos = 100
Número de elementos do rol = 50
Média = 2
A média de um conjunto de números pode ser sempre calculada. Para um dado conjunto de números, a média é única, esse valor reflete todos os valores do conjunto, forma que, se um valor se modifica, a média também se modifica.
Somando-se uma constante a cada valor do conjunto, a média ficará aumentada do valor dessa constante. Assim, somando-se 4,5 a cada valor de
um conjunto, a média ficará aumentada de 4,5. Analogamente, subtraindo-secada valor do conjunto uma constante, ou multiplicando-se ou dividindo-se por ela cada valor do conjunto, a média fica reduzida dessa constante, ou multiplicada ou dividida por ela. A soma dos desvios dos números dos números de um conjunto a contar da média é zero.
Apurado um valor médio para os elementos de um rol é preciso saber as medidas de dispersão dos demais elementos em relação à tendência central, como meio de definir a variabilidade que é uma margem de diferença que essa média
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