Empresas no cenário atual
Tese: Empresas no cenário atual. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: juzia • 13/5/2014 • Tese • 375 Palavras (2 Páginas) • 238 Visualizações
2.1.1 As empresas no cenário atual
As empresas se encontram em um amplo contexto de competitividade. Além de seus concorrentes diretos, ainda estão sujeitas às pressões de novos concorrentes, de novas empresas que passaram a atuar no mesmo ramo de negócio, dos fornecedores, dos clientes e das substituições aos produtos que ofertam. Segundo Paladini (2002), essas são as cinco forças competitivas do modelo de Porter, que ampliam o contexto de competição entre as empresas.
As estratégias adotadas pelas empresas consistirão o alicerce essencial ao desenvolvimento de fatores determinantes e diferenciais para competitividade, sejam de pequeno, de médio ou de grande porte, de qualquer segmento de mercado.
Kotler (2000) explica que estes segmentos de mercado podem ser identificados pelas diferenças demográficas, psicográficas e comportamentais existentes entre compradores. A partir daí é que a empresa escolhe o segmento que apresenta as maiores oportunidades para eleger o seu mercado alvo. Este é descrito atualmente pelos economistas como o conjunto de compradores e vendedores que negociam determinado produto. O autor define, basicamente, cinco mercados: de recursos (matérias-primas, mão de obra e recursos financeiros); mercados produtores (mercadorias e serviços); mercados intermediários (revendem aos consumidores); mercados consumidores; e mercados governamentais (o governo arrecada impostos para adquirir bens dos mercados de recursos, produtores e intermediários e os utiliza para oferecer serviços públicos). Deve-se ressaltar também o papel da concorrência nestes mercados. Kotler (2000) ensina que a concorrência abrange todas as ofertas e substitutos rivais reais e potenciais que um comprador possa considerar, mas que significa apenas uma das forças que opera no ambiente em que a empresa está.
Contudo, a capacidade de executar a estratégia é mais importante do que a qualidade da estratégia em si. Segundo Kaplan e Norton (2000), a estratégia é a única maneira sustentável pela qual as organizações criam valor. A sistemática do mercado atual leva ao aprimoramento das estratégias empresariais e as teorias de competitividade acabaram se adaptando às condições atuais.
De acordo com Fernandes e Fleury (2005), o desempenho organizacional depende não só da qualidade e quantidade dos recursos que a empresa possui, mas também do modo pelo qual ela coordena estes recursos. Há uma limitação em se avaliar o desempenho empresarial apenas por meio de indicadores financeiros, porque existem outras perspectivas que acabam por influenciar este desempenho.
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