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Fenomeno Dos Transportes

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Por:   •  25/5/2014  •  796 Palavras (4 Páginas)  •  226 Visualizações

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ATPS - Fenômenos de Transporte

1 – Aula-tema: Definição e Propriedades dos Fluidos

Etapa 1:

Passo 1:

Definir a geometria que utilizará para desenvolver o tanque principal, considerando que ele tenha 50 litros de água quando completamente cheio; o tanque auxiliar que tenho 3 litros de água quando completamente cheio e um tubo que fica quase que perpendicular e conecta os dois tanques, com diâmetro de 10 cm na saída e um comprimento de 15 cm. Desenhar o layout do projeto com o dimensionamento dos tanques, dos canos, bombas, fixação das resistências e locais onde ficarão conectores e circuitos de acionamento.

Passo 2:

Determinar o valor da massa de água e o peso específico da água quando o tanque principal estiver completamente cheio de acordo com a geometria escolhida. Para efeito de cálculos, considerar que a massa especifica da água é igual a 0,998 g/cm3. Adotar a aceleração da gravidade igual a 9,81 m/s2.

Massa da água:

Massa específica da água = > p = 0,998 g/cm3

g = 9,81 m/s2

V = 50l = 50.000cm3 = 0,05m3

p = m / V

m = V . p

m = 50.000cm3 . 0,998g/cm3

m = 49.900g = 49,9kg

Passo 3:

Na natureza, os peixes e outros animais aquáticos evoluíram e passaram a viver em meios salinos, salobros e doces. A média de salinidade dos oceanos é 35g\L de sal, ou seja, a água do mar é uma solução de 3,5% de sal. Porém, em boa parte do litoral brasileiro, a salinidade da superfície do mar possui 37g\L de sal. A salinidade das águas salobras ou de estuário varia entre 0,5 a 30g\L, e a água chamada de doce possui salinidade próxima de zero (água de rios, riachos, fontes, poços, da chuva e das geleiras). Assim, a água salgada tornou-se tóxica para a maioria dos peixes de água doce, e vice-versa, embora haja peixes de hábitos migratórios que variam seu meio, vivendo ora em água doce, ora em salobra ou salgada (ex: salmões, tainhas, robalos, góbios entre outros). Os criadores de aquários salobros normalmente utilizam salinidades entre 12 e 18g\L. As várias espécies de peixes de água doce que criamos em nossos aquários podem passar toda a vida sem a mais leve sensação ou necessidade de “água salgada”. Falamos aqui do sal marinho comum, NaCl, e não dos diversos sais que existem em qualquer água de rio ou lago. Pelo menos, é bom saber que a maioria dos peixes de água doce consegue tolerar salinidades até 10g\L, por poucos dias, embora isso não seja necessário ocorrer.

O que se diz, normalmente, é que o sal comum é útil ao aquarismo, sobretudo para a cura de doenças (como íctio, costia, doença do algodão, etc), servindo de “antibiótico natural”, e para amenizar o estresse dos peixes. A verdade aqui é que o sal pode mesmo diminuir os efeitos dos nitritos da água, tóxico aos peixes, mas quanto à cura de doenças, há muita discussão. Muitos defendem que o sal proporciona outros benefícios quando adicionado aos aquários:

+ Ajuda a regular as trocas osmóticas dos peixes, estabilizando sua pressão interna de acordo com a externa; isso traz relaxamento aos peixes, ao melhorar sua circulação interna;

+ Diminui o estresse dos peixes após longas viagens, ou por alto nível de nitrito na água;

+ Pode ajudar a sarar ferimentos nos peixes, e protege a escama de muitas espécies;

+ Fornece cores vivas nos peixes;

+ Previne o surgimento de fungos e doenças (parasitas e bactérias) na água; o sal limpa as brânquias dos peixes de certos parasitas e vermes;

+ O sal previne e neutraliza a má biologia dos substratos (vermes e bactérias);

+ Serve para

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