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Fundamentos de Analise Orientada a Objeto

Por:   •  15/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.954 Palavras (8 Páginas)  •  183 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO DE SERVIÇO SOCIAL

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Cleudenice Silva Gonçalves RA 411388

Daniele Santana de Brito RA 426723

Ivanilda Pereira Da Silva RA 430993

Lélia Sueli Caramel RA 428697

Sirlei Paulino Gama RA 431915

“A importância do Serviço Social na contemporaneidade”

 

Atividade Prática Supervisionada entregue como requisito para conclusão da disciplina: Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social III, ministrada pela professora MS Elaine Cristina Vaz Vaez Gomes.

Campo Grande MS 08/10/2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO

O objetivo deste trabalho é esclarecer as perspectivas do Serviço Social, focando a importância da profissão, suas características e formas de intervenção associando o cenário geral entre a teoria, a realidade social e o campo de atuação do assistente social nas diversas áreas da sociedade.

 A importância do Serviço Social nos dias de hoje.

Nos dias atuais, a sociedade reconhece a necessidade da atuação do assistente social como mediador entre os problemas sociais e a solução para os mesmos. Através de estudos e pesquisas aprendemos que o serviço social iniciou-se limitado e cheio de preconceito desenvolvido e baseado em assistencialismo e filantropia praticado pela Igreja Católica em favor dos necessitados, as mulheres ricas da sociedade distribuíam comida, roupas e remédios aos pobres julgando assim ter cumprido seu dever como devotas cristãs, mas a partir de "Lutero", foi declarado que é dever de poder públicas as necessidades sociais da comunidade.

A atuação dos profissionais do Serviço Social deve ser baseada na busca de decifrar a realidade e desenvolver propostas que possam preservar e efetivar o direito dos cidadãos vislumbrando alternativas de ação que correspondam a demanda do setor no qual atuam buscando respostas sólidas às questões sociais.

Depois de muitos anos de luta em busca de mudanças, o trabalho do assistente  social se tornou de suma importância para execuções de ações prevenindo, intervindo e solucionando problemas sociais, buscando compreender cada individuo independente de posição social, religião, etnia ou gênero, respeitando e viabilizando os direitos de todos.

O trabalho do assistente social é muito significativo, quer seja ele do setor público, privado ou mesmo do terceiro setor conduzindo ações de politicas públicas e programas sociais que venham ao encontro das necessidades da coletividade, ações essas voltada a crianças, adolescentes, adultos, idosos, para que estes sejam assistidos.

Este trabalho é socioeducativo tendo como instrumentos: entrevistas, análises sociais, relatórios, encaminhamentos, visitas domiciliares entre outros, buscando melhorar as condições de vida dos indivíduos ou comunidade.

O objetivo do assistente social é lutar por uma sociedade mais justa com seus valores respeitados, promover indivíduos aptos a agir e mudar o meio em que vivem.

O perfil do assistente social hoje é a soma de experiências desenvolvidas pelos profissionais da área à mais de um século, precisa responder as exigências e contradições de um mundo capitalista. Sua ação buscando respostas e desenvolvendo estratégias com trabalho concreto e favorável às questões sociais, combatendo as desigualdades sociais e econômicas, o preconceito e muitas vezes o descaso para com os desfavorecidos.

Principais tendências no mercado de trabalho brasileiro na contemporaneidade.

As desigualdades sociais, como resultado de um capitalismo egocêntrico nos mostram a pobreza contemporânea em situações variadas nas quais nos deparamos com moradores de rua, indigentes, mendigos, andarilhos, analfabetos e muitos outros que não puderam ter acesso aos serviços público de assistência social.

A falta de acesso ao primeiro emprego por falta de experiência, o desemprego em si são fatores importantes para aumentar o índice de precariedade econômica e social. Somente através de políticas públicas é que o profissional do Serviço Social pode alcançar um maior resultado, viabilizando o acesso aos serviços públicos que dão seguridade social a essas pessoas.

As instituições do setor privado e do terceiro setor que requisitam o profissional do Serviço Social, na maioria das vezes atendem pessoas em situação de abandono, violência, exploração infantil, conflitos familiares, e muitos outros, mas há uma grande demanda na área trabalhista para resolver conflitos nas relações de trabalho.

Encontramos no setor Público a maior demanda quer seja ele municipal, estadual ou federal, com muitos projetos que seriam impraticáveis sem o trabalho do assistente social tais como: SUS (sistema único de saúde), ECA (estatuto da criança e do adolescente), LOAS (lei orgânica da assistência social), e muitos outros programas sociais. Segundo o jornal G1, em São Paulo a prestação de serviço social é a tendência no mercado de trabalho e esta área deve gerar 27 mil vagas nos próximos anos.

Conceitos de Filantropia e Assistencialismo com Serviço Social

O termo filantropia foi criado por um imperador romano, no ano de 363, pois achava que, filantropia era característica de uma de suas atividades, como sinônimo de caridade, como o objetivo de ajudar as pessoas, e um sentimento que faz com que indivíduos ajudem outra pessoa, e o termo e de origem grega, que significa “amor a humanidade”. Filantropia e a atitude de ajudar ao próximo seja ela através de donativos, como roupas, comida dinheiro, assistência medica e etc.

A filantropia acontece de diversas maneiras, através de donativos para ONGs (organizações não governamentais), comunidades, pessoas, ou apenas o fato de trabalhar para ajudar os demais, de forma direta ou indiretamente.

Com base em dados no cadastro de empresas- CEMPRE de 2005, a pesquisa de mostra que existe hoje no Brasil 338 mil organizações sem fins lucrativos (filantrópicas) divididas em cinco categorias: 1. Que são privadas, não integra o aparelho do estado; 2. Que não distribuem eventuais excedentes; 3. Que são voluntárias; 4. Que possuem capacidade de autogestão; e, 5. Que são institucionalizadas.

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