Inclusão De Educação Ambiental Nos Mais Baixos níveis Escolares Pode Auxiliar No Desenvolvimento De Uma Sociedade Melhor Para O Futuro.
Trabalho Escolar: Inclusão De Educação Ambiental Nos Mais Baixos níveis Escolares Pode Auxiliar No Desenvolvimento De Uma Sociedade Melhor Para O Futuro.. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: aline.alves • 15/12/2013 • 833 Palavras (4 Páginas) • 1.030 Visualizações
Explique de que forma a inclusão de educação ambiental nos mais baixos níveis escolares pode auxiliar no desenvolvimento de uma sociedade melhor para o futuro.
É inquestionável a importância da Educação Ambiental (EA) no processo educativo para a formação de estudantes capazes de tomar decisões fundamentadas e participar de discussões em sua comunidade no que se refere às questões ambientais.
Diante dos problemas vividos em nossa sociedade, o tratamento dos problemas socioambientais no ensino formal é uma das condições que contribuem para mudanças e transformações do modelo capitalista, que estimula o consumo exagerado e reforça as desigualdades sociais.
A EA no contexto escolar vem sendo recomendada há algum tempo por especialistas e através de documentos formulados nas grandes conferências que discutem a temática ambiental em nível global. É na escola, que oficialmente se assume o compromisso com a formação dos cidadãos, que devemos tentar despertar um caráter crítico, participativo e autônomo dos sujeitos, aproveitando o ambiente de diversidade para levantar questões socioambientais.
No entanto, esta é uma busca difícil e cheia de contradições. A inserção da EA no ambiente escolar enfrenta muitos desafios que passam, inclusive, pela própria falta de estrutura do sistema educativo que ainda trabalha de forma tradicional. Implementar a EA na escola requer mudança de postura e de atitudes para um debate participativo sobre as questões ambientais em que a comunidade está inserida.
A educação é elemento indispensável para a formação de uma consciência ambiental. O processo educativo é visto como uma possibilidade de transformação da sociedade, tendo como objetivo a formação crítica dos indivíduos.
A inserção da EA, no campo educativo, é uma iniciativa bastante coerente para que o debate sobre essa temática alcance níveis diferentes em toda a sociedade. Foi com a Conferência de Estocolmo, em 1972, que a educação passou a ter uma importância estratégica em relação às questões ligadas ao meio ambiente. A Conferência de Tbilisi, em 1977, reforçou está ideia e estabeleceu as bases conceituais da EA, tornando-se um marco internacional sobre o assunto. Em suas recomendações vale destacar o caráter interdisciplinar que se imprimiu à EA.
Frente a era da tecnologia no papel socioeducativo, fica evidente que uma educação de qualidade é essencial para desenvolver a ligação entre o Brasil do presente e do futuro, que forma cidadãos comprometidos com uma vida social e preparados para os desafios de uma sociedade com mais demandas de informação e conhecimento.
É necessário que se adote estratégias de investimentos em todos os níveis da educação formal, embarcando o ensino técnico e tecnológico além do desenvolvimento de outros espaços de aprendizagem. Também se faz necessário promover uma maior articulação entre os poderes, definindo atribuições e responsabilidades para superar as desigualdades na distribuição de recursos entre as distintas regiões do país, além de reorientar o conhecimento e os modos de organização escolar, bem como as demais instâncias educadoras da sociedade. O Estado, além de considerar as questões socioambientais, a diversidade cultural e tecnológica de cada ente da federação, deve dedicar uma atenção especial à primeira infância no sentido de construir a cultura da preservação ambiental.
É preciso conscientizar a população para que modifique seus hábitos e repense a forma de produção sustentável. O vínculo entre a proteção ao meio ambiente e o combate à pobreza são fundamentais. Este fato fica evidente segundo a pesquisa do censo escolar que aponta um rápido crescimento da educação ambiental
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