Memoria
Projeto de pesquisa: Memoria. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: fabianoncosta • 20/5/2014 • Projeto de pesquisa • 897 Palavras (4 Páginas) • 236 Visualizações
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ – UESPI
CAMPUS PROFESSOR ALEXANDRE ALVES DE OLIVEIRA
CURSO: BACHARELADO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
DISCIPLINA: CIRCUITO DIGITAIS
Memória
Aluno: Fabiano do Nascimento Costa
PARNAIBA - PI
MEMÓRIAS
INTRODUÇÃO
Memória é um termo genérico usado para designar as partes do computador ou dos dispositivos periféricos onde os dados e programas são armazenados. Sem uma memória de onde os processadores podem ler e escrever informações, não haveria nenhum computador digital de programa armazenado.
A memória do computador pode ser dividida em duas categorias:
• Principal: de acesso mais rápido, mas de capacidade mais restrita. Armazena informações temporariamente durante um processamento realizado pela UCP.
• Secundária: de acesso mais lento, mas de capacidade bem maior. Armazena grande conjunto de dados que a memória principal não suporta.
UNIDADE BÁSICA DE MEMÓRIA
O computador só pode identificar a informação através de sua restrita capacidade de distinguir entre dois estados, por exemplo, algo está imantado num sentido ou está imantado no sentido oposto. A uma dessas opções o computador associa o valor um, e ao outro estado, o valor 0.
Os dígitos 0 e 1 são os únicos elementos do sistema de numeração de base 2, sendo então chamados de dígitos binários, ou abreviadamente, bit. Entenda-se por bit a unidade básica de memória, ou seja, a menor unidade de informação que pode ser armazenada num computador.
O TAMANHO DA MEMÓRIA
Esse é o indicador da capacidade de um computador. Quanto maior ela for, mais informação poderá guardar. Ou seja, quanto mais bytes a memória tiver, mais caracteres poderá conter e, consequentemente, maior o número de informação que guardará.
A memória é geralmente apresentada em múltiplos de K, M(mega), G(giga) ou T(tera).
1K equivale a 2 elevado a 10
1M eqüivale a 2 elevado a 20
1G eqüivale a 2 elevado a 30
1T eqüivale a 2 elevado a 40
Em geral, o tamanho da célula depende da aplicação desejada para a máquina.
Emprega-se células pequenas em máquinas mais voltadas para aplicações comerciais ou pouco cientificas. Uma memória com células de 1 byte permite o processamento individual de caracter, o que facilita o processamento de aplicações como editores de textos.
Por outro lado, cálculos científicos seriam desvantajosos em células pequenas pois números desse tipo precisariam de mais de uma célula para armazena-los.
A capacidade propriamente dita da memória está relacionada diretamente à quantidade de células endereçáveis.
Operações de I/O na memória
Para a ligação entre MP e UCP é realizada através de dois registradores: o REM e o RDM e suas respectivas vias. É feito apenas um acesso por vez.
Operação de escrita
A UCP envia para o REM o endereço da memória onde a palavra será gravada, e para o RDM a informação (palavra) da posição a ser gravada.
A UCP comanda uma gravação (sinal write).
A palavra armazenada no RDM é, então, transferida para a posição de memória, cujo endereço está no REM.
Operação de leitura
A UCP armazena no REM o endereço da posição, onde a informação a ser lida está localizada.
A UCP comanda uma leitura (sinal de controle para memória - READ).
O conteúdo (palavra) da posição identificada pelo endereço contido no REM é, então, transferido para o RDM; deste, é enviado para a UCP, pela barra de dados.
Na sequência do estudo de FFs, como elementos básicos de memória de 1 bit, e de registos como elementos capazes de armazenar 1 palavra de N bits, surge, naturalmente, a necessidade de elementos que permitam o armazenamento conjuntos de K palavras de N bits. Esses elementos designam-se por memórias.
As memórias encontram seu emprego no campo de informática, sendo utilizadas principalmente em computadores e periféricos. Armazenam dados para endereçamento e programação.
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