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Por:   •  14/4/2012  •  1.768 Palavras (8 Páginas)  •  1.864 Visualizações

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ÍNDICE

ÍNDICE................................................................................................................ 02

INTRODUÇÃO....................................................................................................... 03

1. CENÁRIO ECONÔMICO ATUAL............................................................................. 04

2. ANÁLISE EMPRESAS............................................................................................11

3. RELATÓRIOS .................................................................................................... 13

4. COMPARAÇÕES................................................................................................. 15

CONCLUSÃO........................................................................................................ 16

REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 17

ANEXOS........ ..................................................................................................... 18

INTRODUÇÃO

Este trabalho traz uma breve análise sobre o cenário econômico atual, buscando demonstrar como os fatores da conjuntura econômica influenciam nos diversos setores da economia a curto e longo prazo, refletindo na produção, investimento, crescimento e desenvolvimento da economia mundial.

Efetuamos investimentos no simulador da Bovespa, de 14 de setembro até o dia 14 de outubro/2011. Este procedimento nos mostrou como a economia é volátil, e que mesmo que possamos prever algum acontecimento não quer dizer que será exatamente isso que ocorrerá.

1. CENÁRIO ECONÔMICO ATUAL

Para o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, incertezas na Europa têm impacto no crescimento mundial e, claro, no Brasil.

A demora da União Europeia para chegar a um plano crível que solucione o problema de suas dívidas soberanas é vista como o pior cenário na avaliação do presidente do Banco Central brasileiro, Alexandre Tombini, no curto e no médio prazos.

"Prolongar esse processo torna os mercados disfuncionais, aumenta o custo para todos os agentes e impacta negativamente o crescimento econômico mundial nos próximos anos", disse ao Brasil Econômico, aprofundando a análise sobre a qual o Comitê de Política Monetária (Copom) se baseou para inverter repentinamente a estratégia de política monetária no Brasil.

Muito embora a integração europeia signifique um avanço político e econômico, afirmou, é necessário haver maior coordenação entre os governos para que a região esteja protegida contra choques. Há três anos, com a eclosão da turbulência internacional, a deterioração fiscal de economias como Portugal, Irlanda, Itália, Grécia e Espanha, que foram reunidas no acrônimo Piigs, ficou em evidência e sua superação vem se arrastando ao longo desse tempo.

"O melhor cenário seria uma ação rápida e definitiva que restabelecesse a normalidade e deslocasse o debate para medidas de crescimento sustentável", afirmou. "Contudo, precisamos ter claro que toda essa discussão não é trivial".

Justamente essa incerteza pelo arranjo europeu aliada à anemia por qual passam Estados Unidos e Japão postergam o retorno à normalidade das condições financeiras e monetárias das economias maduras. Como consequência, há um arrefecimento das economias emergentes mais pujantes como Índia e China, que, demandando menos, afetam países exportadores como o Brasil.

No início de agosto, a agência de classificação de risco Standard&Poor's rebaixou a nota da dívida americana. Isso, juntamente, com a divulgação de uma série de dados mostrando que as principais economias do globo patinam, deixou os mercados instáveis e mais sensíveis às ações dos governos para revigorar a economia de seus países.

Segundo Tombini, apesar de ter havido uma piora significativa do panorama internacional nas últimas semanas, os mercados interbancários internacionais ainda apresentam condições melhores do que as observadas no auge da crise financeira de 2008.

A ata da reunião na qual o Copom optou por reduzir em 0,5 ponto percentual a taxa Selic, para 12% ao ano, deixou claro que essa deterioração pode causar um impacto sobre a economia brasileira equivalente a um quarto do observado durante a crise internacional.

"Naturalmente, uma redução do crescimento na zona do euro e da economia global afeta diretamente o Brasil. No entanto, temos um mercado doméstico forte, que é um importante fator de sustentação da atividade, e que vem se ampliando, dada a redução da pobreza, da desigualdade e o crescimento da classe média", afirma o presidente do BC, lembrando ainda que os investimentos a serem feitos por causa dos jogos esportivos em 2014 (Copa do Mundo) e 2016 (Olimpíadas, no Rio de Janeiro) serão impulsionadores da atividade econômica doméstica.

O Banco Central reduziu a projeção de crescimento do PIB de 4% para 3,5% neste ano, com maior preocupação com a desaceleração internacional. Já a previsão de inflação foi elevada para 6,4%.

O Banco Central (BC) revisou para baixo sua previsão para o crescimento do Brasil neste ano, estimando um maior impacto de uma desaceleração nas principais economias mundiais. No entanto, a autoridade monetária elevou a estimativa de inflação, admitindo uma maior chance de descumprimento da meta.

O centro da projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é de 6,4% no final deste ano, segundo a estimativa divulgada no Relatório Trimestral de Inflação. No último relatório, publicado em junho, a estimativa era que o IPCA encerrasse o ano em 5,8%.

Segundo a estimativa da autoridade monetária, há uma probabilidade de 45% de que a inflação supere o topo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). A meta de inflação está definida em 4,5%, com uma margem de tolerância de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Em junho, a chance de romper o teto da meta era avaliada

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