O MUNDO É UM LUGAR PERIGOSO DE SE VIVER, NÃO POR CAUSA DAQUELES QUE FAZEM O MAL, MAS SIM POR CAUSA DAQUELES QUE OBSERVAM E DEIXAM O MAL ACONTECER
Por: Natalia Lima • 18/8/2015 • Trabalho acadêmico • 2.209 Palavras (9 Páginas) • 309 Visualizações
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“O MUNDO É UM LUGAR PERIGOSO DE SE VIVER, NÃO POR CAUSA DAQUELES QUE FAZEM O MAL, MAS SIM POR CAUSA DAQUELES QUE OBSERVAM E DEIXAM O MAL ACONTECER”
Albert Einstein
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....
2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................
2.1 CRACK um problema Social restritos as metropolis.............................................4
2.2. As medidas sócio-educativas...............................................................................5
2.2.2 Como a população compreende esse problema?..............................................5
2.3 Como o serviço social pode contribuir para o atendimento a população?.............6
2.3.3 RESOLUÇÃO CFESS N.º 383/99 ...................................................................6/7
3 CONCLUSÃO..........................................................................................................8
REFERÊNCIAS...........................................................................................................9
INTRODUÇÃO
O presente trabalho trata-se de um estudo que tem como objetivo a compreensão sobre o contexto das drogas. Falar sobre o crack é tão complexo, pois nem toda a sociedade tem os mesmos ideais, até mesmo por que cada indivíduo tem direito ao livre arbítrio, porém é necessário ressaltar que abordaremos assuntos relevantes ao entendimento que a droga é um problema tanto social quanto político. As classes sociais não se mostram da mesma forma para todos os membros da sociedade, uma vez que os sujeitos estão inseridos em diferentes contextos socioculturais, o que tem relação com os seus lugares de pertencimento, suas experiências individuais e coletivas, suas crenças, saber e sentimentos compartilhados por seus grupos.
O crack é uma forma distinta de levar a molécula de cocaína ao cérebro. O crack, geralmente fumada, feita a partir da mistura de pasta de cocaína com bicarbonato de sódio. É uma forma impura de cocaína e não um subproduto. O nome deriva do verbo “to crack”, que, em inglês, significa quebrar, devido aos estalidos produzidos pelos cristais (as pedras) ao serem queimados, como se quebrassem.
A fumaça produzida pela queima da pedra de crack chega ao sistema nervoso central em dez segundos, devido ao fato de a área de absorção pulmonar ser grande e seu efeito de 3 a 10 minutos, com efeito de euforia mais forte do que o da cocaína, após o que produz muita depressão, o que leva o usuário a usar novamente.
DESENVOLVIMENTO
O crack é uma forma distinta de levar a molécula de cocaína ao cérebro. A cocaína é uma substancia encontrada em um arbusto originado de regiões dos Andes, sendo da Bolívia, o peru e a Colômbia, seus principais produtores. Os nativos dessa região mascam as folhas da coca desde antes da chegada dos colonizadores espanhóis no século XVI, a planta foi levada para a Europa onde se identificou qual a substancia que provocava seu efeito, este material foi, então, chamado de cocaína.
Quando o crack é fumado pelo usuário, grande quantidade de moléculas de cocaína atinja o cérebro, quase imediatamente, produzindo um efeito explosivo, descrito pelas pessoas, que a usam, como uma sensação de prazer intenso. Então rapidamente a droga é eliminada do organismo assim produzindo um imenso desprazer e enorme vontade de reutilizar a droga.
crack um problema social restritos as metropolis?
O crack não é apenas problema das metrópoles, estar presente em pequenas cidades e municípios. A facilidade de acesso e o baixo custo do crack estão fazendo com que a droga se alastre pelo País. Uma pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) revela que o crack esta substituindo o álcool nos municípios de pequeno porte e áreas rurais. Nos grandes centros o valor de uma pedra de crack é R$ 5,00 reais.
Dentre os 4,4 mil municípios pesquisados, 89,4% indicaram que enfrentam problemas com a circulação de drogas em seu território e 93,9% com o consumo. O uso de crack é algo comum em 90,7% dos municípios. “Verificamos que o uso de crack se alastrou por todas as camadas da sociedade, a droga que, em princípio, era consumida por pessoas de baixa renda, disseminou-se por todas as classes sociais”, aponta a pesquisa. As prefeituras informaram à CNM que custo efetivo das ações de combate ao crack e outras drogas passa de R$ 2,5 milhões por município. De acordo com entidades, faltam profissionais capacitados e verbas destinadas para a manutenção das equipes e dos centros de atenção que deveriam estar disponíveis aos usuários.
as medidas socio-educativas
Para técnicos de CAPS ad o elemento crack expressa sentido de tratamento. Para a população e policia expressa marginalidade, pessoas que não tem o que fazer mais não é assim eles são ser humanos como nós devemos apoia lós estender a mão e ajudar. Os técnicos do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e outras Drogas “CAPS AD” Encontram meios de lidar contra essas doenças compulsivas, porque conhecem o problema, atuam no meio e tem informações suficientes para não entrarem nas drogas. Mesmo assim o assistente social precisa se reconhecer no problema, pois todos nós somos fragilizados e passíveis de nos viciarmos.
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