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Os Problemas Sociais Econômicos

Por:   •  18/9/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.248 Palavras (9 Páginas)  •  130 Visualizações

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2016

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SUMÁRIO

  1. INTRODUÇÃO......................................................................................4
  1. DESENVOLVIMENTO..........................................................................5
  2. DESIGUALDADE SOCIAL....................................................................5
  3. NAÇÃO RICA POVO POBRE...............................................................6
  4. PROGREDIR SEM DESTRUIR.............................................................7
  5. IDEIAS DO TEXTO E DO VIDEO (MATERIAL DE APOIO) .................8
  1. CONCLUSÃO........................................................................................9

REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO...........................................................10        

  1. INTRODUÇÃO

A globalização e seus avanços se remetem a ideia de um processo que promove a integração de todo o planeta em um único ambiente ou contexto.

Com o advento das tecnologias e formas de processo o homem se pôs na chamada era da informação ainda assim com a globalização houve um grande aumento de desigualdade social e econômica.

Ela é uma importante arma que desencadeia um movimento que passa pelas informações, dinheiro e produtos e fazem esses circularem de um lugar para o outro do planeta em todo o tempo.

Neste contexto, ocorre um disparato de controle de poder e uso de recursos matérias retiradas da natureza e a qualidade de vida das pessoas, aumentando a pobreza, o desemprego, substituindo o poder dos estados pelo poder das grandes corporações, destruindo o meio ambiente, destruindo culturas locais e etc.

A lógica da globalização parece ser inclusiva, mais de várias formas ela manipular os indivíduos a participar do que está lhe sendo ofertado por acharem que subirão de vida, no entretanto o que acontece é que se é feita de forma inapropriada na maioria das vezes e de forma desigual. As possibilidades de participação não ocorrem de maneira democrática, mas sim de maneira consumista, no sentido de ingerirmos a ideologia de que somente o trabalho dignifica o homem e apenas assim ficaremos ricos.

  1. DESENVOLVIMENTO

Globalização é uma palavra que designa um processos de aprofundamento internacional e integração econômicasocialcultural e política e pode ser encarada como uma ordem vivenciada pelas nações e que permite a lógica onde o global-capitalista aumenta sua capacidade de reprodução, sustentando a ideologia de que crescimento econômico é desenvolvimento, gerando assim problemas sócio ambientais, não reconhecendo o direito a vida, a moradia, a justiça, a igualdade dos direitos comuns e se prevalecendo sobre todas as tentativas de democracia, manipulando os Estados nacionais, junto a uma forte alienação.

  1. DESIGUALDADE SOCIAL

Para começarmos desigualdade social é algo que afeta principalmente os país não desenvolvidos e subdesenvolvidos, onde não se tem um equilíbrio no padrão de vida dos seus habitantes, de uma forma econômica, escolar, profissional, de gênero, entre outros.

Com isso já podemos ver que há um disparato de equilíbrio em muitos setores pela falta de igualdade.

A origem desse desiquilíbrio social que tem por nome desigualdade se dá na lei do mais forte onde quem tem mais ou mais poder se da melhor no seu meio social com isso a humanidade está diretamente ligada à relação de poder, estabelecida desde o princípio dos tempos.

Rousseau um importante filósofo que tina sua atenção voltada para as questões sociais vem nos dizer que toda desigualdade se baseia na noção de propriedade particular criado pelo homem e o sentimento de insegurança com relação aos demais seres humanos.

Com o desenvolvimento das habilidades, recursos, industrialização e formas de comercio a desigualdade aflorou e se tornou algo complexo e crescentes.

Um grande exemplo disso que podemos ver no decorrer da transformação e crescimento humano é que os primitivos deviam viver em bandos mais ou menos organizados, que deveriam se ajudar sempre que possível, principalmente quando avia uma necessidade naquele bando ou grupo de pessoas, para fins de alimentação, proteção e procriação. Com isso, os primitivos seguiam suas vidas de forma isolada, até que uma nova necessidade aparecesse.

Com o tempo novas exigências de sobrevivência foram aparecendo de uma forma a qual esses bandos não estavam preparados para receber. Tiveram a percepção de que poderiam ter, além do necessário, algo mais que pudesse fazê-los melhor do que os outros homens. Ainda que rudimentar essa forma criando técnica de aperfeiçoamento, até alcançar um nível de elaboração que fizesse surgir a ideia de propriedade, fosse ela um animal, terras, armas e, até mesmo, outras pessoas.

Assim se criou a noção de propriedade, a ideia de acumulação de bens e consequentemente a superioridade frente aos demais.  Com isso começaram os conflitos entre os homens de uma mesma tribo e, posteriormente, entre cidades e nações.

O capitalismo entra neste cenário como chave mestra, principalmente nos dias atuais, onde tem como uma das suas principais características, o acúmulo do capital para girar a roda da economia. Assim, quem detém o capital é quem tem as melhores condições de moradia, acesso aos recursos, educação, etc. Enquanto isso, quem está no deste sistema que no caso são os trabalhadores que não detêm a renda nem o capital não tem tantos recursos ou em alguns casos não tem nenhum recurso para ter uma situação de conforto.  Logo, percebe-se um contexto de desigualdade social, gerada primordialmente pela diferenciação econômica.

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