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PROBLEMAS SOCIAIS: ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO.

Por:   •  18/5/2016  •  Resenha  •  865 Palavras (4 Páginas)  •  1.731 Visualizações

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1.2 PROBLEMAS SOCIAIS: ENTRE O PÚBLICO E O PRIVADO.

- o giro da organização monopólica da sociedade burguesa enfrentou as refrações da questão social, da continua intervenção estatal. Ampliou e se se tornou mais complexa a estrutura e o significado da ação estatal, incorporando um caráter publico daquelas refrações.

- Neste movimento que determinou o giro, as exigências econômicas- sociais próprias da idade do monopólio, social das camadas trabalhadoras e o processo de lutas da classe operarias, significaram um novo dinamismo politico e cultural que passou a permear a sociedade burguesa, com diferentes estruturas de classes.

- a criação de ações publica condições sociais para o desenvolvimento dos indivíduos não exclui a responsabilização social que se torna acessíveis, na verdade o caráter público da questão social vem de uma aparência privada e de suas manifestações individuais.

- conforme a medidas publicas para enfrentar as refrações da questão social, suas sequelas são deslocadas para a responsabilidade dos sujeitos individuais.

- através das condições que o monopólio estabelece intervenção sobre os problemas sociais para não destruir a possiblidade de enquadrar os grupos e os indivíduos afetados pela individualização que traz problemas pessoais

- responde a dialética do processo social na moldura da sociedade burguesa.

- as estratégias implementadas pelo Estado burguês no capitalismo monopolista envolvem perspectivas publicas e privado do enfrentamento das sequelas da questão social.

- a um domínio da perspectiva publica quando se fala de refrações da questão social.

- quando não há politicas sociais setoriais suficientemente, a perspectiva publica se torna dominante em fases de conjunturas criticas, e quando a possibilidades de ruptura da ordem burguesa.

- a perspectiva do Estado burguês no capitalismo monopolista é a consideração pública dos problemas sociais.

- constatando que é justo, quando o estado se encontra em condições de subsidia-la e de acoplar a ela uma perspectiva privada.

- no imperialismo, a vida social tende de preencher todos os interstícios da vida publica e da privada.

- não se trata apenas da autonomia do individuo, mais sim da valorização própria do capital monopolista, que invade o privado, convertendo a serviços após investimentos do monopólio.

     - o ataque aos problemas sociais pelo estado burguês no capitalismo monopolista, movimenta o publico e o privado.

     - a psicologizacao das relações sociais, realiza, no plano do individuo, a redefiniçao que a ondem monopólica instaura entre o publico e o privado.

- as leis eram 0positivas atrás de afirmarem a ordem como negação da necessidade de uma nova ordem, de uma reforma e de mudança, de um modo que leve para um estado mais alto, sem ser destruída. Através disso que o estado burguês no capitalismo monopolista, minimiza seus traços de colisão.

-através desta naturalização da sociedade que encontramos uma tradição conservadora as exigências que estamos pontuando do estado burguês.

- ao naturaliza a sociedade, a tradição busca uma especificação do ser social que só pode ser encontrada na esfera moral, que complementa o verdadeiro programa social dos proletários, consiste em asseguram movimentos em individualiçao.

- 2 movimentos, um eu deseconomiza, a questão social, e outro que situa o alvo da ação que intervém nela no âmbito de algumas expressões anímicas. Concretizam o iro das refrações da questão social, que afetam o terreno da modelagem psicossocial e moral.

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