Processo de Confecção das Órteses e Próteses
Relatório de pesquisa: Processo de Confecção das Órteses e Próteses. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: Aurivan • 4/5/2014 • Relatório de pesquisa • 1.211 Palavras (5 Páginas) • 629 Visualizações
GOVERNO DO ESTADO DO ACRE
INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DOM MOACYR GRECHI
ESCOLA TÉCNICA EM SAÚDE MARIA MOREIRA DA ROCHA
TRABALHO DE DISPERSÃO
MEDIADOR: NILANDER FRANCO
GRUPO II – PRÓTESES
AURIVAN / IVO / LENE / ZENAIDE
Rio Branco – Acre / Outubro de 2013
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO pág. 1
1. Processo de Confecção das Órteses e Próteses pág. 2
2. Observação do Local de Trabalho pág. 2
2.1. Setor I – Calçados e Palmilhas pág. 2
2.2. Setor II – Órteses pág. 3
2.3. Setor III – Próteses pág. 3
2.4. Setor IV – Medidas pág. 3
2.5. Setor V – Reabilitação pág. 3
3. Equipamentos de Produção pág. 4
4. Materiais de Produção das Órteses e Próteses pág. 4
4.1. Órteses (Calçados e Palmilhas) pág. 4
4.2. Órteses pág. 4
4.3. Próteses pág. 4
5. Produtividade Anual pág. 5
6. Dados Epidemiológicos por casos ou patologias pág. 5
6.1. Períodos de Reabilitação pré-protetização pág. 5
6.2. As principais causas externas pág. 5
6.3. As causas internas pág. 5
6.4. Das causas de deficiência pág. 6
7. Conclusão pág.7
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INTRODUÇÃO
Em 15 de outubro de 2013, foi realizado o trabalho de campo, onde, fizemos uma visita na Oficina Ortopédica e seus respectivos setores de produção e confecção de aparelhos ortopédicos.
Os setores visitados foram: recepção, fisioterapia, sala de medidas, sapataria, sala de órteses, próteses e sala de acabamento e montagem, especificamente na área de próteses.
Vamos ressaltar a questão da reabilitação de pacientes como papel fundamental da oficina ortopédica e o ambiente em que são confeccionados os aparelhos, bem como, materiais, estruturação, dados epidemiológicos e período de adequação e uso dos mesmos.
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1. Processo de Confecção das Órteses e Próteses
Em nossa visita constatamos que os usuários começam todo o processo de reabilitação na recepção, onde, o mesmo faz o seu pedido através do cartão do SUS, em seguida esse paciente é encaminhado à sala de medidas, onde é tomada a medida em molde de gesso, depois, esse molde é levado para a sala de gesso onde o mesmo é cheio de gesso líquido para, após ficar em estado sólido, ser detalhado o gesso obedecendo as medidas e o resto do coto (isso, no caso de uma prótese).
Logo, esse gesso é levado para a sala de montagem onde o mesmo receberá uma capa moldada em borracha envolvendo o mesmo. Realizada a confecção do cartucho, passa para a confecção do encaixe com a resina, logo se faz a montagem da prótese que será testada no paciente e o mesmo realizará o teste com o produto através da marcha.
Já na área da órtese também é realizada a medida, confecção do aparelho e teste ao usuário, sendo feito o acabamento.
Na área de calçados ortopédicos, o paciente é encaminhado primeiramente para a sala de medidas, em seguida, as medidas são colocadas em um papel ou cartolina, onde, são obedecidas na confecção do calçado tirando os modelos para serem transferidos para o couro e depois costurado e montado na forma, em seguida, após a secagem da montagem, é confeccionado o solado do calçado para por fim, testar no paciente e finalizar o processo de confecção.
2. Observação do Local de Trabalho
Todos os locais visitados apresentam condições inadequadas para o atendimento. A seguir, veremos todas as dificuldades por setores:
2.1 Setor I - Calçados e Palmilhas
• Iluminação inadequada;
• Sem acessibilidade adequada;
• Duas mesas para trabalho;
• Sete cadeiras para pacientes;
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2.2 Setor II - Órteses:
• Iluminação artificial insuficiente;
• Sem acessibilidade para cadeirantes e pouco espaço para trabalhar;
• Balcões pequenos e insuficientes;
• Mesas de trabalho superlotadas;
• Não tem cadeiras, somente para a costura dos produtos;
• Ventilação inadequada;
2.3 Setor III - Próteses:
• Iluminação precária / falta lâmpadas;
• Pouca acessibilidade, existe uma rampa de acesso à cadeirantes apertada;
• Balcões com duas humidades;
• Duas mesas de trabalho superlotadas;
• Duas cadeiras somente para costuras;
• Ventilação precária;
• Más condições no calçamento;
2.4 Setor
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