REFLEXÃO DO PROFESSOR PORTUGUÊS DE LÍNGUA
Projeto de pesquisa: REFLEXÃO DO PROFESSOR PORTUGUÊS DE LÍNGUA. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: • 16/5/2014 • Projeto de pesquisa • 1.223 Palavras (5 Páginas) • 272 Visualizações
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
LETRAS E SUAS RESPECTIVAS LITERATURAS
RODRIGO SILVA DE OLIVEIRA
UMA REFLEXÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA
Vitória da Conquista-BA
2014
RODRIGO SILVA DE OLIVEIRA
UMA REFLEXÃO DO PROFESSOR DE LÍNGUA PORTUGUESA
Trabalho apresentado ao Curso de Letras e suas respectivas Literaturas da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas [Metodologias do Ensino de Língua Portuguesa e Literatura, Estruturalismo e Sociolinguística, Literaturas de Língua Portuguesa, Seminário IV, Estágio Curricuar Obrigatorio I].
Prof(s): Eliane Provate, Eliza Nantes, Juliana Fogaça Sanches Simm, Rosemari Calvazara, Anderson Teixeira Rolim.
Vitória da Conquista-BA
2014
Introdução
Este trabalho tem o simples objetivo de ressaltar uma reflexão a respeito do professor de língua portuguesa. O trabalho tratará de assuntos relacionados à formação do professor e das prescrições tomadas por eles para norteá-los no seu papel na educação.
Tratará também de saberes pedagógicos que compõem o professor LP, saberes e competências que são de suma importância para a realização de um bom trabalho, abordará impactos na formação inicial do processo docente, etc.
O Professor de Língua Portuguesa
Hoje em dia, com grandes mudanças e avanços nas leis educacionais, notamos que o professor de LP é imposto a seguir ordens para que possa melhorar e ser norteado para um grande aperfeiçoamento no seu modo de ensinar e de conduzir essa tão importante disciplina no ensino brasileiro.
Nesse sentido, os professores ocupam uma posição central em relação às propostas curriculares. São eles os principais atores – sujeitos sociais que exercem a função de mediação da cultura e dos saberes escolares. Por que, então, as reformas curriculares insistem em desconsiderar ou agregar um valor secundário ao papel do professor, mesmo reconhecendo ser ele um sujeito fundamental para o processo de sua implementação? Apesar do campo educacional registrar uma multiplicidade de estudos sobre subjetividade, identidade, carreira, processos de formação e constituição de saberes docentes, as políticas educacionais tentam, mas não conseguem efetivamente, favorecer que os que atuam na escola participem do processo reformativo, subsidiando a formulação de propostas curriculares.
A complexidade presente na profissão exige do professor não apenas uma formação inicial, mas também uma formação continuada permanente, para que o
profissional docente consolide em seu trabalho a identidade característica da profissão
em resposta às necessidades que a atividade docente objetiva alcançar, face ao desenvolvimento social, histórico, cultural e econômico. Acerca dessa temática encontramos um vasto número de estudos e de pesquisas (GAUTHIER, 1998; TARDIF, 2007; BRITO, 2006) ratificando o ensino como ofício feito de saberes.
Marise Ramos (2001) afirma que a competência associa-se à conjugação dos diversos saberes mobilizados pelo indivíduo na realização de uma atividade. Ela faz apelo não somente aos conhecimentos formais, mas a toda gama de aprendizagens interiorizadas nas experiências vividas, que constituem sua própria subjetividade. Numa sociedade em que o conhecimento transformou-se no principal fator de produção, a competência é a capacidade que as pessoas desenvolvem de articular e relacionar os diferentes saberes, conhecimentos, atitudes e valores, construídos por intermédio de sua vivência e por meio dos conhecimentos construídos em sala de aula.
De início, teme-se o não esclarecimento de informações corretas aos alunos, isso porque língua portuguesa é muito complexa, há muito conteúdo e segue cheia de regras. Em relação à formação do professor Gentile (2007) afirma que “o problema persiste quando os cursos de formação continuada, em vez de oferecerem atualização nas áreas específicas, tentam suprir as deficiências da faculdade” (p. 37). Aqui é possível perceber falhas no processo de constituição do profissional em educação, tendo destaque a não relação teoria e prática o que compromete a prática profissional do professor.
Assim, investir na formação do professor é um passo necessário para a construção de um caminho educativo sólido. E, nesse sentido, esse trabalho se dispõe a analisar o impacto da formação continuada no trabalho pedagógico dos professores da educação infantil, buscando compreender os motivos e critérios que os docentes adotam no momento de buscar sua capacitação e verificar como os conhecimentos adquiridos no curso são aplicados na sua prática escolar.
Conclusão
Conclui-se deste trabalho que o professor é cercado de leis para seguir, sendo que elas são de extrema importância para um bom regimento e aprimoramento do profissional da educação. As mudanças ocorridas nas leis resultaram em resultados benéficos aos professores de LP.
Também conclui-se que os profissionais da educação foram muito bem norteados pelas propostas curriculares, sendo que terão sempre que seguir as normas impostas pela Federação, Estado e municípios. A formação inicial pode impactar bastante na capacitação docente, como exemplo disto, podemos citar o medo do não esclarecer corretamente aos alunos.
Referências
Educar em Revista. A prática docente no contexto da sala de aula frente às reformas curriculares. Curitiba, 2007, n° 29.
LOPES, Paula Janaína Mendes. Práticas pedagógicas: Revelando aspectos da formação inicial e do saber ensinar.
AMORIM, Eliane Soares de. Competências para a educação atual: Uma discussão necessária nos Cursos de Graduação . 2001.
SALES, Samantha Lins. O impacto da formação continuada na prática pedagógica do professor da educação infantil. Gentile (2007), p.37.
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