Razão áurea
Resenha: Razão áurea. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: brando • 6/7/2013 • Resenha • 315 Palavras (2 Páginas) • 373 Visualizações
razão áurea. Temos que a razão áurea trata-se de
um objetivo de estudo desde os tempos mais remotos. Esta razão representa a mais
agradável proporção entre dois segmentos ou duas medidas. Seu valor foi há muito
identificada como equivalente a 1,618, convencionando-se identificá-la por Phi.
A proporção áurea é uma constante transcendente assim chamada por ser
transcendente. Seu estudo é muito freqüente por estar relacionado diretamente com os
fatos relacionados ao crescimento e isto se de em parte por ser um número relacionado
com a série de Fibonacci.
A seguir, temos uma discussão sobre o número áureo e suas aplicações na
natureza e às representações algébricas e geométricas.
Histórico
O histórico do número áureo confunde-se com o período da Antigüidade.
No Egito Antigo, temos que as pirâmides foram construídas levando em
consideração a razão áurea.
É sabido que na Grécia antiga se acreditava que todo o mundo e todo o cosmo
era composto de apenas quatro elementos: ar, água, terra e fogo. Os Pitagóricos (uma
sociedade secreta cujos membros se dedicavam ao estudo da Matemática e da Filosofia)
conheciam a existência de quatro sólidos geométricos perfeitos: tetraedro, hexaedro,
octaedro e icosaedro, aos quais associavam, segundo eles, cada um dos elementos
componentes da Natureza.
Figura 1
Sabemos também que o homem sempre teve necessidade de estar ligado a
crenças divinas e de buscar as origens do Universo, tentando encontrar aí suas próprias
raízes. Para tanto ele sempre procurou ordenar tudo que lhe rodeia. O homem sempre
busca encontrar um ser supremo, que possa representar a perfeição na desordem em que
vive.
Quando os Pitagóricos descobriram o quinto e último sólido geométrico perfeito
deviam associá-lo a algum outro elemento do universo. Seguindo suas crenças, nada
melhor do que associá-lo com os Deuses, já que não havia mais elementos tangíveis
com os quais pudessem estabelecer as suas relações.
Este último sólido descoberto foi o Dodecaedro, a quem Platão chamou de "o mais
nobre corpo entre todos os outros".
Entre os cinco sólidos geométricos conhecidos o dodecaedro e o icosaedro são
aqueles que apresentam mais relações
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