Relatório De Experimentos - Química
Casos: Relatório De Experimentos - Química. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: DinizSam • 18/3/2015 • 836 Palavras (4 Páginas) • 385 Visualizações
Roteiro de Práticas
Prática nº 1 – Teor de Álcool em Gasolina
1. Introdução
Gasolina adulterada é aquela que não está dentro das especificações legais, ou seja, que possui mais álcool ou mais solventes do que a lei permite. Apesar da lei fixar em 2% o limite máximo de solvente a ser misturado na gasolina e em 24% o do álcool, muitos postos não estão respeitando estes valores. Isso ocorre porque ao adulterar a gasolina aumentando a mistura de solventes, que são produtos químicos mais baratos, o dono do posto melhora a rentabilidade do negócio em até 10%.
A ANP, Agência Nacional do Petróleo, é a responsável pela fiscalização da rede de distribuidoras e postos de combustíveis, mas para isso conta com apenas 85 fiscais para inspecionar as 170 distribuidoras e cerca de 23.000 postos, o que dificulta a detecção de adulterações.
O uso frequente desse tipo de combustível pode causar vários defeitos, dentre eles:
• O entupimento da bomba de gasolina que fica no tanque e leva o combustível até o motor. Com isso, o carro começa a falhar e o motor "morre" sendo preciso dar a partida várias vezes para o carro voltar a funcionar. Nesse caso, o conserto fica em torno de R$ 300,00.
• A corrosão do sistema de injeção eletrônica, que é um conjunto de peças que injetam a quantidade exata de gasolina nos cilindros para o motor funcionar, evitando desperdícios. Se este sistema parar de funcionar, o carro para também. Um conserto no sistema de injeção eletrônica, custa, em média, R$ 1.500,00 nos veículos populares.
• Acúmulo de resíduos na parte interna do motor, causado pela queima de gasolina adulterada. Esses resíduos ocupam o espaço de movimentação das peças móveis do motor, dificultando a articulação dessas peças. Os resíduos podem atingir também a bomba de óleo. Os defeitos no motor demoram mais a aparecer, cerca de 5.000 km depois dos primeiros abastecimentos com gasolina adulterada. Se o motor fundir, o conserto não fica por menos de R$ 1.200,00, variando de acordo com o veículo.
Ou seja, o lucro fácil para o dono do posto representa, porém, possível prejuízo para o consumidor. Além do veículo perder desempenho e, consequentemente, consumir mais combustível, o consumidor pode ser obrigado a gastar ainda mais com uma oficina, já que a gasolina adulterada representa um risco para o bom funcionamento do carro.
2. Objetivo do Experimento
Determinar o teor de solvente em gasolinas de origens diferentes.
3. Metodologia
3.1. Materiais
• Provetas
• 30 ml de etanol
• 30 ml de gasolina
• 30 ml de água
3.2. Procedimento
• Em uma proveta adicionar 30 ml de gasolina, em seguida 30 ml de água;
• Agitar a mistura por um minuto;
• Esperar a separação da mistura e mensurar o volume das soluções;
• Calcular o percentual de álcool nas amostras de gasolina
Posto A Posto B
4. Conclusão
Ambas as amostras de gasolina encontram-se adulteradas, pois o volume do álcool ultrapassa os 24%.
Prática nº2 – Polaridade e solubilidade de compostos orgânicos
1. Introdução
A polaridade de uma molécula refere-se às concentrações de cargas da nuvem eletrônica em volta da molécula. Moléculas polares possuem maior concentração de carga negativa numa parte da nuvem e maior concentração positiva em outro extremo. Nas moléculas apolares, a carga eletrônica está uniformemente distribuída, ou seja, não há concentração.
Uma molécula com ligações covalentes polares pode ser polar ou apolar. Tudo irá depender da geometria da molécula e da consequente soma (resultante) de todos os vetores momento dipolar existentes na molécula.
2. Objetivo do experimento
Observar correlação entre polaridade das moléculas e solubilidade.
3. Metodologia
3.1. Materiais
Estante para tubo de ensaio
Tubos de ensaio
Acetona (propanona)
Gasolina
Diesel
Etanol
Isopor
3.2. Procedimentos
• Coloque
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