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Resumo Expandido

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Por:   •  13/4/2014  •  535 Palavras (3 Páginas)  •  801 Visualizações

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Análise da ação antisséptica da própolis e óleo de coco

em escovas bucais

Bruna Angelo Fonseca, Erika Rosany de A. Lima, Fernanda F. de Oliveira,

Hector Frandino Gatti, Maiara Duarte Pugliese, Matheus Duarte Pardal,

Maytê Giusti Soares, Patricia Kaori Nagata, Silas Braga Pereira

Professor: Profº Dr. Fulvio Rieli Mendes (CCNH)

Resumo

Escovas bucais são grandes acumuladoras de micro–organismos. A mistura de óleo de coco e própolis naturalmente têm propriedades antissépticas, podendo promover assepsia das escovas. Por intermédio de análise microbiológica, testou-se variadas concentrações destas fontes alternativas e naturais em cerdas de escovas de diferentes períodos de uso, com a finalidade de se estabelecer uma comparação com a ação de um antisséptico industrializado.

INTRODUÇÃO

Escovas de dente oferecem ambiente ideal para a proliferação de fungos e bactérias [1], justificando o uso de antissépticos como complementares da higienização bucal.

Produtos naturais como a própolis e o óleo de coco apresentam essa característica antisséptica.

A própolis para as abelhas é garantia de assepsia da colmeia para as crias e os alimentos [2], já a gordura do óleo de coco é composta por ácido láurico que, ao ser ingerido, se transforma em uma substância de ação antibacteriana e antifúngica [3].

OBJETIVO

Analisar a ação antisséptica de soluções à base de óleo de coco e própolis em escovas bucais com diferentes tempos de uso visando comparação com antisséptico industrializado.

METODOLOGIA

Primeiramente três soluções antissépticas à base de óleo de coco e própolis foram produzidas com 50% de cada componente, 75% própolis e 25% óleo de coco e 75% óleo de coco e 25% própolis.

As escovas examinadas tinham diferentes tempos de uso – 0 mês, um mês, dois meses e três meses. Para análise, suas cerdas foram arrancadas com pinça e separadas em cinco testes: cerdas sem tratamento, cerdas tratadas em cada uma das soluções produzidas e cerdas tratadas no antisséptico industrializado.

Durante o tempo de ação dos antissépticos preparamos o meio de cultura (LB, glicose e Agar) e adicionamos nas placas de Petri. Recolhemos o material para análise com o auxilio de uma pinça colocando cada teste de cerdas em sua respectiva placa.

Por fim as placas foram alocadas em estufa, e analisadas depois de uma semana.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Cada escova analisada apresentou pelo menos um teste em que foi possível se observar o crescimento de bactérias.

Portanto, uma contagem de colônias foi realizada a fim de verificar, em qual das concentrações produzidas teve a menor incidência, em porcentagem, dessas colônias.

Figura 2: Gráfico de porcentagem de colônias X Tempo de uso da escova

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