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Resumo do Capitulo de Economia Politica

Por:   •  18/11/2023  •  Resenha  •  434 Palavras (2 Páginas)  •  69 Visualizações

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RESUMO 1.1 ECONOMIA POLÍTICA 

Trabalho: transformação da natureza e constituição do ser social.

  • Estamos afirmando que o trabalho, tal como viemos caracterizando até aqui, só deve ser pensado como atividade exercida exclusivamente por homens, membros de uma sociedade, atividade através da qual se cria a riqueza social. Estamos afirmando que o trabalho não é apenas uma atividade específica dos homens em sociedade, mas é, também e ainda, o processo histórico pelo qual surgiu o ser desses homens, o ser social.
    Em poucas palavras, estamos afirmando que foi através do trabalho que a humanidade se constituiu como tal.

  • Anotações do caderno:

- A sociedade se desenvolve procurando satisfazer suas necessidades básicas.

- O trabalho surge para suprir as necessidades.

- Se cria relações sociais no trabalho em conjunto.

- O processo do trabalho se dá:

Trabalho

Objetos

Meios

RESUMO 1.2 ECONOMIA POLÍTICA

Trabalho, natureza e ser social.

  • Cabe, enfim, sublinhar que essa caracterização do ser social só se tornou possível quando ele pôde ser apreendido em seu mais alto nível de desenvolvimento. Sabemos que seu aparecimento se deve ao surgimento do trabalho, que era sua evolução, marcou-se pela diferenciação e complexificação. Nunca será demais repetir que o chamado fenômeno humano é produto de um processo histórico de larguíssimo curso e que a visibilidade do ser social, como inteiramente diverso ao ser natural, é relativamente recente, cumpre mesmo afirmar que tal visibilidade só se tornou possível há pouco mais de dois séculos e meio, quando o modo de produção capitalista se consolidou no Ocidente e operou a constituição do mercado mundial que permitiu o contato entre praticamente todos os grupos de humanos.

  • Anotações do caderno:

-

RESUMO 1.3 ECONOMIA POLÍTICA

Práxis, ser social e subjetividade.

  • Em resumo: só uma sociedade onde todas os homens disponham das mesmas condições de sociabilização (uma sociedade sem exploração e sem alienação) pode oferecer para todos e para cada um as condições para que se desenvolvam diferencialmente a sua personalidade. Só esse tipo de sociedade – “em que o livre desenvolvimento de cada um é a condição para o livre desenvolvimento de todos” (Marx-Engels, 1998: 31) – pode garantir tanto a superação do individualismo quanto a oportunidade de todos os homens e mulheres singulares se constituírem como seres sociais.

O trabalho é constitutivo do ser social, mas o ser social não se reduz ao trabalho.

Práxis envolve trabalho, que, na verdade é o seu modelo.

Práxis = conduta, ação.

A subjetividade de cada homem não se elabora a partir do nada, em um quadro de isolamento, mas a partir de objetificações existentes e num conjunto de interações que o ser singular se insere.

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