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TRABALHO DE DINAMICA DA TERRA

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Por:   •  1/5/2013  •  1.373 Palavras (6 Páginas)  •  1.063 Visualizações

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1)

Datação - É a resolução da idade de uma rocha ou formação geológica. A Datação relativa forma a sequência cronológica dos acontecimentos (quais aconteceram primeiro e de igual maneira quais aconteceram depois) ou enquadra uma determinada rocha ou formação num determinado intervalo de tempo (Eon, Era, Período, Época) da escala de tempo geológico . No entanto não permite identificar a sua verdadeira idade, isto é, não atribui uma data ou idade numérica no seu sentido lato.

Princípio do uniformitarismo (actualismo) - “O presente é a chave do passado" Os acontecimentos das épocas passadas têm sido uniformes e podem ser explicados satisfatoriamente pelo exame do que acontece atualmente.

Princípio da horizontalidade - Estabelece que os sedimentos são depositados como camadas geralmente horizontais. Ao encontrarmos uma sequência de camadas de rochas sedimentares dobradas ou inclinadas sabemos que as rochas foram deformadas por esforços tectónicos após a sua deposição.

Princípio da sobreposição - Afirma que numa sequência não deformada tectonicamente, cada estrato é mais novo que o que lhe serve de base (muro) e mais recente que aquele que lhe está sobreposto (teto) No entanto existem algumas exceções a esta regra como a sedimentação em cavernas e os terraços fluviais.

Princípio da continuidade lateral - Uma camada tem a mesma idade em todos os seus pontos, o que implica que os limites inferior e superior de uma camada representam superfícies isócronas. Importante por permitir correlacionar observações praticadas em locais diferentes; completa o princípio da sobreposição na medida em que possibilita a extensão lateral das observações na mesma bacia sedimentar. Dificuldades de aplicação, sobretudo em regiões de climas húmidos ou muito urbanizadas. Válido à escala local, às vezes regional.

Princípio da identidade paleontológica - Defende que estratos que contenham os mesmos fósseis são da mesma idade. Todavia apenas os chamados fósseis estratigráficos podem ser usados neste princípio. Caracterizam-se por:

• -rápida evolução,ou seja,curta longevidade;

• -vasta repartição geográfica;

• -ocorrência frequente;

• -identificação simples.

Princípio da intersecção - Toda a unidade geológica que intersecta outra he é posterior. Aplicação a falhas, filões, superfícies de erosão, batólitos ígneos.

Princípio da inclusão - Se um casto de uma rocha A está incluído noutra rocha B então a rocha B é mais moderna do que a A. Aplicação a conglomerados e brechas.

Por outro lado a Datação absoluta ou radiométrica, baseada na determinação da taxa de decaimento radioactivo de determinados elementos químicos como o potássio (K), o Rubídio (Rb), o Samário (Sm) e de igual maneira o Urânio (U), permite determinar a idade "absoluta" (numérica) da estrutura que se pretende datar.

Sobre o decaimento radioactivo:

- Existem muitos elementos radioativos isotópicos como os atrás referidos, e todos eles são bastante instáveis. O núcleo de um átomo radioactivo desintegra-se espontaneamente formando um átomo de um elemento diferente e emitindo radiação. O átomo original designa-se "pai" e o produto do seu decaimento é o "filho".

A razão pela qual o decaimento radioactivo oferece um método infalível de datação absoluta reside no facto de as taxas de desintegração destes elementos serem únicas e constantes. Não variam com a temperatura ou a pressão e exprimem-se em tempos de meia-vida (o tempo necessário para que metade do número de átomos de um dado elemento se desintegre). Ou seja quando um átomo de um isótopo radioactivo é criado este começa o seu processo de decaimento com a precisão de um relógio. Dessa forma é possível saber a idade absoluta de uma rocha através da razão entre isótopos "pai" e isótopos "filho", o que nos dá certo valor em tempo de meia – vida

2)

A técnica de datação por carbono-14 foi descoberta nos anos quarenta por Willard Libby. Ele percebeu que a quantidade de carbono-14 dos tecidos orgânicos mortos diminui a um ritmo constante com o passar do tempo. Assim, a medição dos valores de carbono-14 em um objeto antigo nos dá pistas muito exatas dos anos decorridos desde sua morte.

Esta técnica é aplicável à madeira, carbono, sedimentos orgânicos, ossos, conchas marinhas - ou seja todo material que conteve carbono em alguma de suas formas, e o absorveu, mesmo que indiretamente, como pela alimentação com organismos fotossintezantes atmosfera. Como o exame se baseia na determinação de idade através da quantidade de carbono-14 e que esta diminui com o passar do tempo, ele só pode ser usado para datar amostras que tenham até cerca de 50 mil a 70 mil anos de idade.

Este limite de valor é dado pelos limites práticos da sensibilidade dos métodos analíticos, que para quantidades extremamente pequenas do elemento a detectar, passam a tornar a determinação pouquíssima confiável ou mesmo impossível.

Estima-se que a idade de um fóssil é de aproximadamente de 10 milhões de anos e que geralmente descobre que um fóssil tem 5,7 milhões pela metade que o organismo viveu pelo carbono 14 que é chamada meia vida do carbono.

3)

Na escala de tempo geologico, o Fanerozoico (grego: (phaneros = visível) + (zoikos = vida)) é o éon geológico

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